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17 de agosto de 2012

Impressões da Bienal, sobretudo más

Há dois anos, quem se aventurasse a entrar no pavilhão do Anhembi, onde já há algum tempo a Bienal do Livro de São Paulo se instala nos anos pares, teria que enfrentar uma multidão inacreditável, mais ou menos organizada pela polícia (à cavalo, destaque-se). Bem diferente da edição deste ano, que parece ter afugentado o público pela lembrança da desorganização (calor, barulho, filas, banheiros sujos, praça de alimentação impraticável em termos de lotação e preços, insuficiência de transporte ao metrô, estacionamento com preços extorsivos).

Bem, o leitor de quadrinhos que relevou esses inconvenientes e insistiu na visita pode encontrar um espaço incomparavelmente mais vazio, porém, repetiram-se as cenas inusitadas de anos anteriores, e talvez as mais incômodas: o despreparo e a falta de informação daqueles que as editoras colocam para atender o público em seus stands (alugados a peso de ouro, dizem).

Impossível passar perto da Editora Abril sem ser importunado pelos vendedores de assinaturas: "essa oferta é excelente e, comprando, você ainda me ajuda" foi uma das inacreditáveis abordagens ouvidas. Vencida a barreira de mercadores, foi até possível entrar no stand, que exibia muitos gibis Disney do mês, inclusive DISNEY VELHO OESTE. "Tem desconto sobre o preço de capa?", tentei, "não, aqui é como numa banca". E a oportunidade de atrair novos leitores para os quadrinhos Disney, então, logo se perdeu. Tem atitude mais antipática do que vender sem desconto num lugar onde todos os demais vendem com?

"Você tem PELEZINHO NÚMERO ZERO?", ouviu uma das atendentes da Panini. "Hmm... vamos procurar aqui nessa estante de gibis da Turma da Mônica", ao que tive que informá-la que a edição promocional não estava à venda, deveria ser brinde em alguma compra. Depois de adquirir vários encadernados (e ter que perguntar o preço um por um, pois não havia etiquetas), sufoco na boca do caixa: o leitor de código de barras não funcionava direito, levando intermináveis minutos para concluir o processo (imagine se fosse na Copa!). No momento de conferir a conta, surpresa: não havia ticket de caixa ou similar. A meu pedido, foi providenciada uma nota fiscal... emitida à mão! Pontos positivos inquestionáveis: todos os lançamentos estavam lá disponíveis desde o primeiro dia (diferentemente de anos anteriores), como OURO DA CASA, COLEÇÃO HISTÓRICA PELEZINHO, CHICO BENTO 50 ANOS etc., e todos os atendentes, sem nenhuma exceção, esbanjaram simpatia, cordialidade e paciência infinita com colecionadores malucos. E tudo vendido com pelo menos 20% de desconto (havia pacotes promocionais atraentes, também).

"Ali no stand da On Line Editora você deve encontrar", disse um atendente, que recebeu de volta um "Como assim? DISNEY GAME é uma publicação desta editora, Alto Astral, não?". "Ah... então não recebemos esse material, não!" Sem comentários.

Na Ediouro, um canto com as publicações do selo Pixel, incluindo os lançamentos POPEYE, GASPARZINHO e RIQUINHO (as duas últimas, no dia da visita, ainda não tinham chegado às bancas de São Paulo). "Então... mas elas estão aí somente para divulgação, mesmo. Não temos para vender. Mas no stand da Saraiva tem!", informou, algo constrangida, a simpaticíssima atendente. Mas na Saraiva não tinha (detalhe: achar um stand na Bienal é um suplício; há um mapa na entrada e olhe lá; tirando um ou outro stand mais frequentado, não se consegue indicação precisa com ninguém). De volta à Ediouro, após um certo charme de insistência, acabei saindo com as edições de brinde.

A visita ao stand da Planeta DeAgostini tinha propósito claro: saber quando a Planeta iria lançar em São Paulo a coleção DISNEY STORY. "Essa coleção não é nossa, senhor." Dois erros: (1) sim, a coleção é deles; (2) não, não se deve chamar ninguém de senhor ou senhora, principalmente se essa pessoa já tiver uma certa idade e gostar de quadrinhos infantojuvenis. "Falo com certeza, porque não sou mero atendente; trabalho na editora", disse momentos antes de um simples telefonema mostrar-lhe que estava enganado. Aparentemente tampouco sabia que o cliente quase que invariavelmente tem mais informações sobre o que quer comprar do que o vendedor. (Não há data para DISNEY STORY sair em São Paulo, a propósito; antes disso, uma nova coleção semelhante a LOUÇAS DISNEY deve aportar.)

A Devir dividia espaço com outra editora e restringia-se a vender quadrinhos lançados há tempos, como os encadernados de LULUZINHA e GASPARZINHO, com significativos descontos. A venda de encalhes em espaços diversos, aliás, parece ter tomado conta do evento, que cada vez mais se assemelha a uma feira, assim. Melancólico.

Enfim, um oásis. A Editora Autêntica (que abarca os selos Nemo e Gutenberg, pelo menos) tinha expostos todos seus quadrinhos, inclusive os lançamentos do mês, BOULE & BILL, HISTÓRIAS GERAIS e 20.000 LÉGUAS SUBMARINAS, distribuiu pôsteres desses títulos (com reprodução de capa e de duas páginas dos quadrinhos no verso, mais uma breve referência da obra) e ainda entregou prontamente, quando solicitado, um catálogo 2012 de todas as suas publicações. Tudo com simpatia sincera. Então melhor terminar o passeio por aqui.

Por E. Rodrigues

21 comentários:

  1. Vergonhoso. Aqui em Salvador minha escola sempre faz essas excursões pra Bienal. Mas, vocês do PG podem me dizer se o stand da Abril com os gibis Disney devem vir pra todo o país?

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  2. É um stand da Bienal. A bem da verdade, seja em São Paulo ou no Rio, esses stands da Abril, Panini, Saraiva etc. são sempre muito parecidos.

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  3. Caramba, comprei Boule & Bill (e achei bem legal), perdi isso de pôster, que lástima...

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  4. !!!:O Kkkk...só rindo mesmo!:D

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  5. A Bienal esta vazia é a pior dos últimos anos, isso é um fato. Em minha opinião, o que tem afugentado o público, além da desorganização, é a crise; Diferente do que o governo quer que acreditemos o povo esta sem dinheiro, a economia esta parada.
    Mas, não podemos esquecer que a falta de logística, estacionamento, refeições, segurança e transporte no Anhembi é gritante!
    Sem contar que hoje uma editora paga 3,5 vezes o custo do metro quadrado cobrado na planta. O que esta inviabilizando a Bienal, seja para uma editora grande ou pequena.

    Para ajudar no debate

    http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/1138232-bienal-do-livro-de-sao-paulo-esta-morrendo-diz-editor-em-carta.shtml

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  6. O Maffia sente quando a crise aperta, afinal, faz parte da editora. Se mesmo com crise a editora consegue ter tantos lançamentos diferentes, para todos os gostos, palmas pra ele.

    Quanto à setorização, acho errado sim, até pq nos números de vendas que vi as vendas na própria SP não aumentaram como deveriam no início da setorização, e outras coisas tantas que já disse em outro tópico. A única coisa da setorização foi que a abril falou: "#$$%% o norte/nordeste/centro-oeste, n queremos esses merdas comprando nossas revistas, queremos só RJ e SP". E nós, como autêntico idiotas, continuamos comprando... pagando frete absurdo pra receber material com pgs trocadas, recebendo material de assinatura amassado, etc.

    Ok, o maffia sabe mais que qualquer um de nós onde a crise aperta. Hoje o povo n compra mais gibis como antigamente, isso é evidente, mas tb será que a editora n tem sua parcela de culpa nas vendas baixas???

    Gibis em bancas apenas não vendem como antes. TM a pessoa vê em todo o lugar, Disney n.

    Por último, o ponto que queria chegar. Mais uma vez ontem vi os malditos saquinhos com 2 revistas Disney. Esses saquinhos, antigamente, antes da dist. nacional voltar, vinham com as 2 capas bem VISÍVEIS, uma em cada lado do pacote, e SABIAMOS o que estávamos comprando. Hoje em dia, só podemos ver UM dos gibis. Em outra palavra, a editora, distribuidora ou sei lá quem, mostra apenas o primeiro gibi do pacote, e o cliente n pode, logicamente, abrir o saco para ver o que está comprando.

    Quando critico, muitos metem o pau e dizem que eu n sei como funciona a edição. SIM, realmente NÃO FAÇO A MÍNIMA IDEIA, por isso nunca posei de editor aqui, mas quais os motivos que poderiam fazer alguém vender algo sem mostrar o conteúdo ao seu cliente???

    1 - Desonestidade pura e simples???

    2 - Medo do cliente já ter a segunda revista???

    3 - Medo que a segunda revista n chame a atenção???

    Nesse caso dos saquinhos sim, eu DUVIDO que tenha algum motivo realmente "nobre" ou que utilize o bom-senso para esconder do cliente o que ele está comprando... Com certeza não é estratégia de marketing, com certeza não é problema de logística, e com certeza não é algo muito honesto, mas enfim, compra os benditos saquinhos quem quer. Eu já comprei, na época da setorização anterior, mas hj NUNCA compraria algo que não sei o que tem dentro, não conseguindo ver sequer o gibi que estaria comprando.

    Enfim, se alguém souber um motivo PLAUSÍVEL pelo menos pra isso, pode me corrigir, mas duvido que exista algum benefício para o cliente esconder um produto por trás do outro... isso não é figurinha, pra comprar sem saber o que vem no pacotinho né.

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  7. Uma outra perguntinha: o stand da abril nas feiras do livros de outras capitais e bienais, como por exemplo a de Brasília, podem contar tb com divulgação da linha Disney, como em SP?

    Se podem, pq não fazem então? Custos altos para mandar gente? Então manda só gibi... as feiras são lotadas de crianças, que acabam fazendo dezenas de assinaturas da TM POR DIA.

    Infelizmente, nas 3 últimas feiras do livro de brasília e na bienal do ano passado NADA de disney estava exposto na editora abril, uma pena. Seria um caminho para um maior público se interessar pelos nossos queridos quadrinhos, e aí, desculpem-me, mas a culpa não é da crise né.

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  8. Corrigindo, a bienal foi esse ano, não no ano passado.

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  9. Uma empresa gigante, em geral, loteia seus espaços entre suas diretorias/áreas. E têm-se que pagar por esses espaços, então tem que haver verba para isso. Não estou dizendo que é assim que funciona na Abril/Dinap/Ática/Scipione/MTV/e quantas mais empresas do Grupo existirem, com suas divisões, além disso. Mas, normalmente, é.

    Por exemplo, a propaganda de um álbum de figurinhas sai na publicação top de vendas da editora Gigante pura e simplesmente porque a diretoria do tal álbum pagou para ter a propaganda ali. Não tem essa de ser a mesma editora e tal. Pode até pagar bem menos do que pagaria um anunciante externo, mas paga. (Não estou afirmando que seja assim nas empresas do Grupo Abril.)

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  10. Gostaria de saber a onde eu disse que quadrinhos não esta vendendo? Ou culpei a crise por uma suposta “não venda de quadrinhos”. Eu estava comentando sobre a bienal de SP, sobre livros, sobre mercado editorial. Agora o que tem haver a conversa com setorização, embalagem de gibi ou stand da Abril nas feiras do livros de outras capitais e bienais? Só dividi a minha opinião sobre uma questão de mercado. Ok ?

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  11. Eu concordo com suas colocações Paulo, apenas puxei o assunto para um outro lado, para dizer que sinto falta das publicações Disney em outras feiras.

    Por exemplo, na bienal de brasília vi diversos disney gigante a vendas, e alguns disney big e (acho) epic mickey, a preços promocionais, mas NENHUM no estande da abril. Poxa, a abril jovem pagaria muito para ter seus gibis lá pra serem vendidos, aqueles encalhados?

    Realmente relacionei o que vc falou de "afastamento" do público da bienal com "menos compras de quadrinhos", não entendi que vc tava falando apenas dos livros em gerais.

    Quando falamos em bienal, falamos em divulgação de livros e isso remete sim a outros pontos que um consumidor tem o direito de reclamar, relacionados à distribuição dos quadrinhos.

    Eu, da mesma forma, apenas dividi minha opinião sobre uma questão sim de mercado, assim como vc, mas olhando do ponto de vista do consumidor.

    Claro que não é quem edita os quadrinhos quem decide nada de logística, mas às vezes tem boa parte do seu trabalho jogado fora por trabalhos de marketing, logística, distribuição e impressão que ficam muito aquém do que deviam. E quem paga o pato? o editor. E qual o discurso que passamos a ouvir a partir daí: "quadrinhos disney n vendem no Brasil".

    Não estou dizendo que o discurso parte do editor, mas que já ouvimos muito isso, ouvimos.

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  12. Só complementando...

    Não só na Bienal, mas em bancas em geral.

    Além dos atendentes serem mal informados sobre os lançamentos das editoras para as quais estão prestando serviço (não é culpa deles), eles costumam danificar as revistas ao procurá-las nas prateleiras e amassam mais um pouquinho quando passamos nos caixas.

    Isso deixa qualquer colecionador aflito.
    Eles procuram ou conferem os gibis dobrando-os ao meio [detonando a lombada], como quem está contando dinheiro.

    O resultado disso é um gibi novo com lombada detonada.
    Todo colecionador gosta de um gibi novo todo perfeitinho, mas nem sempre é possível! O jeito é se conformar!

    O mesmo acontece nas bancas, é difícil encontrar gibi novo com lombada perfeita, claro além do dono, o próprio cliente também dobra o gibi quando está dando aquela famosa olhadinha.

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  13. É mesmo rivaldo... infelizmente em bancas a gente não vê não só os gibis, como as revistas tb, em "perfeitissimo" estado. Eu compro algumas revistas em banca e fico catando até achar a menos pior, e não deveria ser assim, é uma pena. Eu gostaria que tivéssemos todos os gibis e revistas envoltos em sacos plásticos (com um exemplar de cada para quem quiser folhear), mas com certeza isso é inviável.

    às vezes, apelamos a lojas consideradas sérias pra comprar gibis ou revistas, e quando os exemplares nos chegam acabam vindo sujos, amassados, ou, pasmem, rasgados. Isso já aconteceu comigo diversas vezes, principalmente na saraiva e submarino, quando comprava muitos livros.

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  14. Aliás, quando eu falei para a moça da Panini manusear menos meus PELEZINHO NÚMERO ZERO porque ela estava enchendo meus gibis de impressões digitais,ela teve certeza de que eu era louco (mas todo colecionador sabe que eu estava falando bem sério).
    E.Rodrigues

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  15. Sobre detonando a lombada;

    Ontem eu custei a achar um Essencial Disney vol.11 com lombada perfeita,dos dez só tinha dois em perfeitos estado e em outro dia quando EU vi o caminhão da distribuição chegando o carinha jogou o saco da revistas do caminhão ao chão!! Eu o disse; 'Assim você acaba danificando as revistas!!'
    Ele olho para me com uma cara feia,não falou nada e virou o rosto...:p

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  16. Pergunta para Maffia:

    Vai ter mais revistas DC/Warner/Abril (SUperman, LJASL< Jovens Titas e Batman), não era para chegar o número 4?

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  17. Estive na Bienal de SP no sábado passado e não achei nada vazio. Pelo contrário. Os corredores centrais eram uma loucura. Lembrava a saída do velho Maraca em dia de clássico.

    Nem passei pelo stand da Abril porque já sabia que não tinha desconto nenhum. Mais jogo comprar na banca mesmo, sem tumulto e sem vendedores chatos te abordando.

    O stand da Panini é uma perdição pra quem gosta de HQ's. Além da quantidade de títulos, o desconto é bem atrativo.

    Fiquei puto com a Ediouro. Quando fui pegar uma edição especial da Luluzinha que queria, a menina do stand me disse que não estavam à venda. Que era só pra exposição. POR QUE NÃO COLOCARAM UMA FOTO ENTÃO?????

    Não achei a Devir lá. Não vi o nome dela no mapa de stands que estavam distribuíndo. Sacanagem.

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  18. Como eu disse outro dia...

    Brasileiro não ler!

    "Na Ediouro, um canto com as publicações do selo Pixel, incluindo os lançamentos POPEYE, GASPARZINHO e RIQUINHO (as duas últimas, no dia da visita, ainda não tinham chegado às bancas de São Paulo). "Então... mas elas estão aí somente para divulgação, mesmo. Não temos para vender. Mas no stand da Saraiva tem!", informou, algo constrangida, a simpaticíssima atendente. Mas na Saraiva não tinha (detalhe: achar um stand na Bienal é um suplício; há um mapa na entrada e olhe lá; tirando um ou outro stand mais frequentado, não se consegue indicação precisa com ninguém). De volta à Ediouro, após um certo charme de insistência, acabei saindo com as edições de brinde."

    "Fiquei puto com a Ediouro. Quando fui pegar uma edição especial da Luluzinha que queria, a menina do stand me disse que não estavam à venda. Que era só pra exposição. POR QUE NÃO COLOCARAM UMA FOTO ENTÃO?????"

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  19. E mesmo o brasileiro que "ler" parece que não sabe "lê"

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  20. Na Bienal só deveria vender livros do Sacher-Masoch

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  21. Esses problemas da Bienal se estendem para os problemas de distribuição em bancas. Fiquei duas semanas na região de Umuarama, PR e não achei uma banca, até aí td bem, como vender onde não tem bancas? Mas ao chegar hoje em SP, na livraria da estação (rodo/trem/metrô) só tinha Pato Donald e os Almanaques (q não me interessei por nenhum)! Fiquei puto, como q pode não ter MK, TP, MN e PTT numa livraria supermovimentada daquela? Esgotou? Não! Porque sempre faltam quadrinhos Disney naquele lugar mesmo no dia de lançamento em outras bancas, lugar que recebe gente do Brasil inteiro e q é um excelente ponto de venda para a editora!!! Ah sim, e durante o caminho de retorno à SP, num posto Graal(já em SP), só tinha o mensal do Mickey, mas e o restante dos mensais?!Aliás, falando em Gasparzinhho, Riquinho e Luluzinha, também não tinha na dita-cuja, mas diz aí Panini... o fresquíssimo Pelezinho tinha!!!

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