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17 de janeiro de 2013

Gibis Disney em fevereiro e março

As capas dos gibis Disney de fevereiro e março você confere abaixo. Chama a atenção o agora mandatório selo "Disney Comics" substituindo os antigos avatares ao lado dos logotipos das revistas. Grande destaque merece ZÉ CARIOCA (como já abordado aqui, em detalhes), com o reinício das HQs nacionais inéditas. ATUALIZADO: veja abaixo as atrações de cada uma dessas edições e, ainda, o índice completo de DISNEY BIG (que também passa a exibir o tal selo na capa): sua edição #19 chega em fevereiro com seleção bem variada e interessante. 


PATO DONALD #2415
Revista mensal, fev/13, edição # 1779, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Silva, o vizinho encrenqueiro de Donald, foi criado por Carl Barks em 1943. Sua primeira aparição foi em E o Seu "Bom" Vizinho. Nos EUA, a HQ foi publicada primeiro em WALT DISNEY'S COMICS AND STORIES #38, nov/43. No Brasil, estreou sete anos depois, em O PATO DONALD #5 (e foi republicada mais recentemente em 2006, em O MELHOR DA DISNEY #17).

Sua rivalidade com Donald rendeu nesses 70 anos embates inacreditáveis, onde todos os limites são esquecidos e o bom senso, simplesmente ignorado. Na HQ de abertura desta edição (com roteiro de Michael T. Gilbert, desenho de Francisco Rodriguez Peinado e arte-final de Enriqueta Perea), Donald chega a ser visto como suspeito pelo desaparecimento de seu desafeto. A produção é dinamarquesa, assim como as demais desta edição, todas inéditas e na temática Donald X Silva, assinadas por Noel van Horn; Carol & Pat McGreal, Peinado e Perea — que também fazem a arte da última, para roteiro de Janet Gilbert.  



PATO DONALD #2416
Revista mensal, mar/13, edição # 1780, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Destaque para o encontro de Família Pato (mais Pardal e Lampadinha) com um grupo de parentes... perfeitos! Perfeitos demais, porém, para Donald acreditar que eles sejam mesmo   membros de sua família. HQ dinamarquesa de 2008, com roteiro e desenhos de Kari Korhonen.

Na sequência, mais Donald X Silva, curtinha, agora num roteiro de Terry LaBan e desenhos de Marga Querol Manzano (Dinamarca, 2006).

A terceira é uma HQ de Páscoa desenhada pelo mestre Vicar (roteiro de Per Hedman), onde Donald e Gastão duelam para entregar o maior ovo de chocolate para Margarida. Sorte dela.

Depois de uma gag italiana de uma página, Paul Halas e Marco Rota mostram Donald em busca de uma fonte da juventude que reverta sua sensação de envelhecimento (e um início de calvície!).

O PATO DONALD foi lançada em julho de 1950, sendo uma das mais antigas revistas brasileiras em circulação contínua. A Editora Abril a considera oficialmente sua primeira publicação (antes, em maio daquele ano, o editor Victor Civita lançara RAIO VERMELHO, mas como Editora Primavera). O gibi estreou em formatão, tipo magazine. A partir do #22, adotou o formato 13,5 X 21 cm, que acabou instituindo o jargão "formato Pato". Em jan/61, seu título na capa passou a alternar-se semanalmente entre O PATO DONALD e O PATO DONALD APRESENTA ZÉ CARIOCA —ainda naquela década simplicado para ZÉ CARIOCA, que ficava com a numeração ímpar. Na edição #1470, outro marco: a revista ganhou uma capa em papel couché e teve seu formato reduzido em 2 cm, inaugurando o popular "formatinho", logo adotado por outras publicações de quadrinhos, inclusive de outras editoras, como a RGE (hoje Globo). Em jun/85, no #1751, finalmente a revista voltou a ter numeração independente.




ZÉ CARIOCA #2380
Revista mensal, fev/13, edição # 1266, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Aqui recomeçam as HQs brasileiras inéditas com o papagaio. De cara, uma excelente produção de Fernando Ventura. Leia tudo sobre esta edição aqui.




ZÉ CARIOCA #2381
Revista mensal, mar/13, edição # 1267, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Uma HQ inédita brasileira de sete páginas (de Arthur Faria Jr. e Luiz Podavin) abre a edição. Morcego Vermelho, prestes a completar 40 anos, vem em seguida: Foi Pior a Emenda..., desenhada por Irineu Soares Rodrigues, só havia sido publicada antes uma vez, em 1978.

Zé Carioca estrela ainda O Dia em que a Vila Xurupita Parou (desenhos de Eli Leon, 1998) e Disputa Enrolada (de Raimundo Guimarães de Cerqueira Jr. e Aluir Amâncio, 1996), ambas em primeira republicação.

Uma Reportagem Mágica (na redação da Patada, claro) é aqui revista pela primeira vez. Publicada originalmente em 1974, tem roteiro de Carlos Alberto Paes de Oliveira e desenhos de Sergio Lima.

A inspirada dupla Saidenberg & Herrero comparece com Os Mascarados Desmascarados, estrelada pelos Irmãos Metralha.

Herrero também leva Peninha para surfar na praia onde Donald está trabalhando como salva-vidas. Pobre pato. Salve-se Quem Puder tem roteiro de Júlio de Andrade Filho. E, como a HQ anterior, também só havia saído por aqui antes em 1977. 

ZÉ CARIOCA surgiu como um mero subtítulo da revista O PATO DONALD #479 (jan/61). E assim seguiu, alternando-se semanalmente com o PATO, por todas suas edições ímpares. No final da década de 1960, a menção ao gibi do amigo desapareceria da capa e de seu expediente, mas a numeração compartilhada seguiria até jun/85, quando ZÉ CARIOCA #1752 chegou às bancas — o primeiro número par da revista. A partir daí, o gibi manteve sua circulação independente. 




MICKEY #845
Revista mensal, fev/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Você sabe o que é um anátema? Pois é o que vai recair sobre Mickey neste (mais um) inventivo roteiro de Casty. Os desenhos são de Marco Mazzarello. A HQ saiu no meio do ano passado na Itália.

Stefan Petrucha (roteiro) e Jorge David Redo (desenhos) trazem Mickey meio obcecado por um carrinho de Kart vermelho (Dinamarca, 2007). 

Depois, Pateta dá uma de inventor. Sua máquina de criar ouro, no entanto, produz coisa bem diferente. Mickey acompanha a operação. HQ dinamarquesa de Paul Halas (roteiro) e Fabrizio Petrossi (desenhos).




MICKEY #846
Revista mensal, mar/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

A Águia de Ouro, de Carlo Panaro e Massimo De Vita, abre esta edição. A aventura, de 33 páginas, saiu em junho passado na Itália.

Pluto é o astro da HQ seguinte, publicada na Dinamarca em 2009. O roteiro é de Per Hedman e os desenhos, de Jorge David Redo. Pluto é um bom cachorro.

Por fim, Genética Frenética traz Mickey (e dr. Sabetudo) em outra produção dinamarquesa recente (de Sarah Kinney e Joaquín Cañizares Sanchez).

MICKEY foi lançado pela Editora Abril em out/52. Com mais de 60 anos, portanto, ocupa o honrado posto de segundo gibi brasileiro mais antigo em circulação (o primeiro é O PATO DONALD). Possui uma notável legião de colecionadores, atraídos sobretudo pela mítica raridade das cem primeiras edições.



TIO PATINHAS #571
Revista mensal, fev/13, formato 13,4 x 19 cm, 80+4 páginas, R$ 4,95

Tio Patinhas, acompanhado de Donald e Margarida, deslocam-se para um pântano umbroso em busca de ajuda mágica contra os ataques de Maga Patalójika. Desconhecem, porém, que a feiticeira já está em seu encalço! Produção dinamarquesa de 2006, assinada por Per Hedman e Massimo Fecchi.

Enrico Faccini apresenta, em seguida, outra HQ sem palavras estrelada por Peninha (da série que até então vinha saindo em PATO DONALD).

Os Metralhas usam uma máquina do Prof. Pardal para voltar no tempo, numa época em que presumem o nível de segurança seja menor, permitindo-lhes praticar roubos com menor dificuldade. De Jens Hansegård e Daniel Pérez (Dinamarca, 2011). E vem aí O PAÍS DOS METRALHAS...



TIO PATINHAS #572
Revista mensal, mar/13, formato 13,4 x 19 cm, 80+4 páginas, R$ 4,95

Como informa a capa, o dr. Maluco está de volta. Com roteiro de Bruno Enna e desenhos de Corrado Mastantuono, a HQ saiu há pouco na Itália. Trata-se da sequência de A Ameaça Amigável, dos mesmos artistas, publicada em março passado em TIO PATINHAS. A produção é uma colaboração Itália Dinamarca. (E novamente temos uma capa sem a presença do tio.)

Tio Patinhas e os Irmãos Metralha estão na história seguinte, de Carol & Pat McGreal e Marco Rota (Dinamarca, 2012).

O casal de roteiristas também assinou a aventura seguinte, com Tio Patinhas, Donald, sobrinhos e uma montanha de feijões! Desenhos de Massimo Fecchi. A HQ estreou mês passado na Dinamarca.

TIO PATINHAS foi lançada pela Editora Abril em dez/63 com o título ALMANAQUE TIO PATINHAS. Esse prenome seria abandonado em out/70, na edição #64 — não por acaso, em seguida a Editora Abril lançaria o ALMANAQUE DISNEY, que viria a herdar seções clássicas da revista do velho muquirana, como Maravilhas da Natureza. Inicialmente com periodicidade irregular, somente em mai/66, na edição 10, TIO PATINHAS se tornou mensal. Outra curiosidade é um fato ainda desconhecido por muitos: saíram duas edições #9 — uma delas foi recolhida e hoje é mais rara que a própria #1.




PATETA #21
Revista mensal, fev/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Os Contos do Pateta estão de volta, numa aventura algo sobrenatural de 34 páginas, com Mickey e Clarabela. Com roteiro de Rudy Salvagnini e desenhos de Alessandro Perina, a HQ foi publicada originalmente na Itália em 1999.

A edição se completa com uma HQ de doze páginas de uma série iniciada ano passado na Itália e até então inédita no Brasil, Pateta On Line. De Giorgio Salati e Stefano Intini.




PATETA #22
Revista mensal, mar/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Pateta no Velho Oeste abre a edição — mais leve e espraiada que a anterior. Produção de Marco Bosco e Stefano Zanchi (Itália, 2012).

Depois, uma HQ lá de 1985, onde Pateta acha que Gilberto lê demais. De Paul Hallas, Les Lilley e Antoni Bancells Pujadas.

Você já viu este homem? Muita gente nas ruas acha que sim, ao confundir Pateta com um perigoso meliante, cuja imagem é divulgada na televisão. De Doug Gray e Fabrizio Petrossi.

Pateta ajeita as coisas para sua festa de aniversário. De Maya Åstrup e Cèsar Ferioli Pelaez. Mais uma produção dinamarquesa, assim como a seguinte, de Noel van Horn.

Fecha a edição a segunda produção da série Pateta On Line, iniciada no número anterior.

PATETA teve sua terceira série lançada pela Editora Abril em jun/11. As série anteriores tiveram 56 edições (entre set/82 e out/84) e 26 edições (entre set/04 e dez/06).




MINNIE #21
Revista mensal, fev/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Minnie e Mickey embrenham-se num mundo de livros ao descobrirem uma gigantesca biblioteca secreta (e misteriosa). Produção italiana de Augusto Macchetto e Claudio Sciarrone.

Minnie e Pateta às voltas com um caso misterioso envolvendo... um dentista?!  (de Sarah Kinney e Joaquín Cañizares Sanchez).

Pluto sai de férias na HQ derradeira. Produção italiana assinada por Carlotta Quattrocolo e Giulio Chierchini.




MINNIE #22
Revista mensal, mar/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20

Na Austrália da Era Vitoriana (1837-1901), a corrida do ouro fez a população daquele país triplicar. E, dentre ela, ancestrais de Minnie. Superaventura italiana com 32 páginas, de Matteo Venerus e Giampaolo Soldati.

Duas HQs dinamarquesas completam a edição.

MINNIE teve esta nova série lançada pela Editora Abril em jun/11. A série anterior teve apenas três edições, num interessante formatinho diferenciado, chamada MINNIE POCKET LOVE.



DISNEY BIG #19
Revista bimestral, fev/13, formato 13,4 x 19 cm, 304+4 páginas, capa cartonada, lombada quadrada, R$ 13,00


 


DISNEY BIG foi lançado pela Editora Abril em dez/08. Meio desacreditado de início (era para ser uma edição única), o gibizão surpreendeu e passou a circular semestralmente. Em seguida, diminuiu a periodicidade para trimestral e, em 2011, para bimestral. Seleção impecável de HQs Disney, sempre com grandes mestres americanos, brasileiros e europeus. Seu sucesso gerou em 2012 os "filhotões" DISNEY JUMBO (com mais de 500 páginas) e MEGA DISNEY (mais de 800 — o maior gibi Disney do mundo).


Editor: Paulo Maffia
Indexação: Inducks


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Por E. Rodrigues

12 comentários:

  1. Penso que o selo "Disney Comics" exatamente neste lugar da revista e em todos os títulos Disney é uma boa. Nas bancas, as revistas ficam apertadas e muitas vezes a única parte exposta da capa é a margem esquerda com 3 ou 4 cm aparecendo. Agora fica muito mais fácil identificar os títulos Disney. Com a figura do personagem também era possível, mas, com a padronização e a logomarca, o olhar do leitor será facilmente direcionado para todos os títulos da categoria, ao invés de apenas um personagem.

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  2. Vcs sabem de alguma explicação para a entrada desse selo. Seria só no Brasil ou em todas as revistas Disney no mundo, a partir de agora.

    Se for só no Brasil, sabem pq isso?

    Abs

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  3. Surgiu a dúvida quando o Planeta Gibi diz em seu texto a palavra "mandatório"...

    Fiquei com a impressão de vocês dão a entender que a Editora Abril foi obrigada a usar o selo...

    Não faz diferença na prática se foi ou não, mas ainda assim gostaria de que isso tivesse sido bom senso da editora que mudou pra melhorar algo que esteticamente era tosco nas capas da revistas (aqueles rostos de personagens de lancheiras e mochilas).

    Também fico na esperança que o selo "Disney Comics" signifique algo no futuro, mas isso é conversa pra outro momento...

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  4. Faltou dizer uma coisa no meu comentário anterior: uma pena que a Abril não aproveitou a oportunidade para mudar o logo dos títulos das revistas... esses já estão na estrada há um bom tempo. são logos já desgastados pelo tempo e estão carecendo de um novo layout...

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  5. Pra que mexer em time que está ganhando? Acho os logos bonitos como são.

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  6. Belas capas. O logo Disney Comics também ficou legal... uma boa! Mas contrariando um pouco o Paulo Gibi, para nós leitores td bem identificar o gibi pelo novo logo, mas para os não-leitores, acho q ficava melhor identificar pela 'carinha' do personagem! Aliás, os jornaleiros não sabem como chamar a atenção de possíveis novos leitores. O espaço na banca é apertado, é verdade, mas alguns títulos, inclusive títulos novos como o não-Disney Brasinha, que é lançamento, simplesmente ficam escondidos atrás das outras e só quem vasculha mesmo é que acha. Se for depender do "cliente bater o olho e se interessar", esses caras não ganham novos clientes (leitores), nunca!

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  7. Legal o selo Disney Comics. Não que fará grande diferença. Me parece mais uma tentativa de pradonização da Disney Matriz em nível global. Do contrario, não teríamos o "comics".

    Mudança de logotipo é totalmente descabida. Há inúmeros problemas mais importantes que devem ser corrigidos antes de se preocupar com a estética dos logos. Problemas esses constantemente apontados nos comentários desse blog.

    Uma questão que acho válida é que deveriam ter, pelo menos, duas histórias inéditas do Zé Carioca por edição. Se isso não é possível porque encareceria a revista, então, na atual conjuntura, não há qualquer possibilidade de uma revista exclusiva de inéditas.

    Claro que esse é um projeto que mal começou. O meu ponto de vista é que se poderia publicar HQs inéditas de outros personagens. Urtigão, por exemplo. Ou as gags de poucas páginas do Mau Heymans com os patos. A série Duckies, também do Heymans, cairia bem. Seria mais cabível ver as gags de dez páginas do Peninha, do Faccini, substituindo uma cansativa republicação do que enchendo linguiça na Pato Donald.

    Desde a primeira revista Disney da Editora Abril, havia intercâmbio de personagens em toda a linha. Você encontrava pato na revista do rato e vice-versa. E encontrava os dois na revista do papagaio. Era um jeito de fazer o leitor conhecer e aprender a gostar de todos. Hoje isso é sacrilégio.

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  8. GOSTEI do novo selinho...combinou com o selinho do meu blog... xD

    Melhores CAPAS; Tio Patinhas N°572 e Donald N°2416(com chamadas) e sem Mickey N°845 e Tio N°571!! :D

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  9. Ô povo da Abril,volta logo com esse Almanaque Disney.

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  10. A Abril bem que poderia voltar com o Almanaque Disney ou aumentar o números de páginas dos gibis do Mickey, Pateta, Pato Donald e Minnie já que são mensais e mantem uma estrutura de gibis tradicionalmente quinzenais.

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  11. Achei bem legal o novo "selinho" Disney Comics, as capas que mais gostei foi Pateta #22, Tio Patinhas #572 e Zé Carioca #2380, e a seleção de histórias do Disney Big #19 está bastante interessante.

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  12. Achei bacana o selo Disney Comics, deu um toque a mais nessa capa que na minha opinião é uma das melhores capas das edições BIG. Só acho, que por ser a capa do Tio Patinhas e sbrinhos, as histórias em que eles aparecem são poucas, e além disso, a primeira e a Última histórias podiam melhorara um pouc

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