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11 de abril de 2014

Crise dos Infinitos Darkwings em DISNEY JUMBO

Como adiantamos aqui, a Editora Abril vai continuar publicando as sagas inéditas de Darkwing Duck produzidas nos EUA entre 2010 e 2011 para a BOOM! Studios. 

Depois do primeiro arco dessa série ter saído em DISNEY BIG #25 (fev/2014), agora Crise dos Infinitos Darkwings estará nas páginas de DISNEY JUMBO #8, que sai em maio. 

Tão divertida quanto a anterior, Crise traz Maga Patalójika em participação destacada (veja prévia abaixo). 

E não vai parar por aí, pois o justiceiro atrapalhado voltará à carga em outra aventura inédita em DISNEY JUMBO #9, de setembro.

Confira a seguir o índice completo de DISNEY JUMBO #8 e, em seguida, relembre as origens de Darkwing Duck e os 5 arcos de 88 páginas da BOOM!



DISNEY JUMBO #8
Editora Abril, Walt Disney.
Publicação quadrimestral, 512+4 páginas em cores, formato 13,4 x 19 cm.
Lombada quadrada, capa cartonada, R$ 17,00, distribuição setorizada. Em maio (loja do Planeta Gibi, regiões Sudeste e Sul).
DISNEY JUMBO foi lançado pela Editora Abril em jan/12. Derivado de DISNEY BIG, o gibi provocou polêmica antes mesmo de chegar às bancas: sua capa original, desenhada por Carlos Mota e salpicada de personagens Disney, foi engavetada e substituída, de última hora, por outra, mais modesta. Suas 516 páginas lhe garantiram o título de maior gibi Disney brasileiro (e o de maior gibi da Editora Abril) de todos os tempos. Mas isso durou pouco: logo depois a Abril lançaria MEGA DISNEY, com nada menos que 804 páginas e o subtítulo "A Maior Revista em Quadrinhos Disney do Mundo".
Editor: Paulo Maffia







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RELEMBRANDO AS ORIGENS...

Darkwing Duck surgiu num desenho animado, spinoff de DuckTales, em set/1991. E já ganhou adaptação em quadrinhos dois meses depois: a minissérie Brawl in the Family, com quase 100 páginas divididas entre quatro capítulos. (Esta saga, inédita nos gibis Disney da Abril, será finalmente publicada no Brasil. Os detalhes virão ainda em 2014.)

Depois dessa minissérie de estreia e de várias histórias esparsas — algumas publicadas no Brasil em ALMANAQUE DISNEYPATO DONALDTIO PATINHASVÍDEO-LIVROS DISNEY (todos da Abril) e DISNEY EXPLORA (PubliFolha) —, o personagem e seu universo ficaram fora de circulação.




No Brasil, Darkwing Duck estreou nas páginas da coleção VÍDEO-LIVROS DISNEY, no início de 1998, pela Editora Abril. Composta de dez edições mensais, a série trazia um kit de revista em quadrinhos (36 páginas em formato americano, capa cartonada e miolo em couché) mais um VHS da Abril Vídeo com desenhos animados dos personagens da revista. Darkwing Duck abriu e fechou a coleção — no #10, em companhia da Turma do Pateta, que por sua vez apareceu sozinha em mais dois números. As outras edições foram estreladas por Talespin — A Esquadrilha Parafuso, Bonkers (duas edições), Winnie the Pooh, Happy Holidays e Marsupilami


...E O RETORNO

Até que a editora americana BOOM! Studios obteve licença para publicar títulos clássicos de gibis Disney e decidiu também bancar a produção de material inédito, sobretudo baseada em Disney•Muppets, longas da Disney•Pixar e séries animadas disneyanas bem sucedidas na televisão, como DuckTales e, justamente, Darkwing Duck.

Assim, DARKWING DUCK — THE DUCK KNIGHT RETURNS seria uma minissérie em quatro edições da americana BOOM! Studios para o segundo semestre de 2010. 

Mas a grande repercussão no lançamento levou a editora a transformá-lo num título periódico mensal, que durou quatro arcos de 88 páginas cada (todos por Ian Brill e James Silvani), e mais um, derradeiro, dividido com DuckTales (por Ian Brill, Warren Spector, James Silvani e José Massaroli).

São eles: 
1- The Duck Knight Returns (DISNEY BIG #25, fev/2014).
2- Crisis on Infinite Darkwings (DISNEY JUMBO #8, mai/2014)
3- F.O.W.L. Disposition (DISNEY JUMBO #9, set/2014)
4- Campaign Carnage (inédita no Brasil)
5- Dangerous Currency (com DuckTales) (inédita no Brasil)

E o leitor ainda pode se divertir com as incontáveis aparições dos mais díspares personagens Disney nesses quadrinhos, citados aqui e ali: Dumbo, Grilo Falante, Barrica, Tinker Bell, Matinhos, Quincas, Capitão Mobidique, Timão e Pumba, Irmãos Metralha, Peninha, Prof. Ludovico, Gansolino, Roger Rabbit, Tico e Teco, Kuzco... e muito, muito, muito mais. Uma festa.






Por E. Rodrigues

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7 comentários:

  1. Deviam concentrar a republicação e nova publicação do Darkwing em apenas um único título, em vez de separar em trocentos gibis diferentes. Mas a Abril sempre fez desse jeito, e nesse sentido, nunca vai aprender a fazer a coisa certa. Igual quando separaram o especial do Morcego Vermelho entre duas revistas diferentes, em vez de lançarem em um único encadernado. Com Darkwing deveria ser assim, publicar da mesma forma que as temáticas. Mas fazer o que, velhos vícios editoriais nunca mudam.

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  2. Melhor capa entre todas as edições de JUMBO e MEGA!!!

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  3. Liza, um título próprio talvez realmente seria o ideal, mas quanto isso venderia?
    10% do que vende hoje a Jumbo?
    É lançar um título obscuro assim e levar prejuízo, nunca mais saindo o resto dos números.
    Na Jumbo a continuidade e garantida, e quem não gostar nem tem do que reclamar, já que existem outras 430 páginas pra apreciar.

    Jumbo e Mega são títulos que começaram pra atrair leitores de outros meios para a Disney (e também resgatar leitores antigos).
    Afinal que publicação entrega 800 páginas por 20 reais??

    Depois de estabilizada começaram a republicar sagas completas, uma ação memorável. Agora ainda estão colocando histórias inéditas, que nunca iam sair nas revistas de poucas páginas e preços acessíveis da editora.

    Temos que ter um pouco mais de visão de mercado, afinal nem todo mundo é colecionador que compraria até uma revista chamada Professor Zapotec e Squálidus.

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  4. Parabéns pela capa. Enfim uma capa sem os clichês (Donald, Patinhas, Pateta, Mickey) e com um estilo muito bacana, assim como foi a DJ#7.

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  5. "Temos que ter um pouco mais de visão de mercado, afinal nem todo mundo é colecionador que compraria até uma revista chamada Professor Zapotec e Squálidus."


    Exatamente por nem todo mundo ser colecionador, é que deveriam concentrar esse material em um único título. Seja na forma das temáticas, seja na Big, Mega ou Jumbo. Mas se começa em uma, e depois continua em outra, a lambança já está feita. E é isso o que está acontecendo com Darkwing. Primeiro arco saiu na Big 25, e agora o segundo arco, continuação do primeiro, saindo na Jumbo. Quem não coleciona Big, não vai entender nada. Se saisse tudo do Darkwing apenas na Big, seria a decisão mais acertada. Mas esse pulaa pula entre títulos diferentes, principalmente a material que tem e depende de continuidade, isso que eu acho errado.

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  6. Perfeito Liza, eu não poderia dizer melhor. Suas palavras são as minhas.

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  7. imperdivel mesmo, ainda mais com a Maga protagonizando

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