Criada por Carl Barks, Maga Patalójika estreou em 1961 na ultraclássica O Toque de Midas. Moradora dos arredores do Monte Vesúvio e rainha dos disfarces, quer se tornar a mais poderosa das feiticeiras. Como? Usando a mítica moedinha número um do Tio Patinhas num amuleto.
A face maligna de Maga é eventualmente atenuada quando posta a conviver com Madame Min. Esta, surgida na mais célebre sequência do Clássico Disney de 1963, A Espada Era a Lei, o duelo com o Bruxo Merlin, logo foi transportada para os quadrinhos, onde manteve suas características de atrapalhada e, para a nossa alegria, desenvolveu uma arrebatadora e improvável paixão platônica pelo Mancha Negra.
Em 1971, Min ganhou seu primeiro título no Brasil (uma revista promocional de um sabão em pó, dividida com Peninha). Juntas, estrelaram vários números de EDIÇÃO EXTRA (1972-1993), além de dois almanaques cada uma, lá no final dos anos 1980, e tiveram destaque em outras coleções, como na SÉRIE OURO DISNEY (1987) e ESSENCIAL DISNEY (2012). Na televisão, Maga foi a grande vilã da série animada DuckTales, que em 2017 completará 30 anos e ganhará novos episódios.
A riqueza de características das bruxas permite-lhes aparecer nas mais variadas situações. Daí serem, até hoje, tão presentes nas obras de artistas Disney de distintos estilos. Todos muito bem representados e incluídos neste especial de luxo.
Publicação avulsa, formato 16,1 x 23,7 cm, 480+4 páginas cor, lombada quadrada, capa dura, miolo couché, R$ 59,90, distribuição em bancas e livrarias. Lançamento dia 29/nov.
Uma seleção de Paulo Maffia. Colaboração deste Planeta Gibi.
Capa: ilustração de Moacir Rodrigues (originalmente para EDIÇÃO EXTRA #170 BRUXARIAS, set/1986), arte-final de José Wilson Magalhães, cores de Cris Alencar, edição de Fábio Figueiredo.
Nota: a Editora Abril não identifica oficialmente os encadernados capa dura sob um título de coleção, tampouco os numera sequencialmente. O título e a numeração atribuídos pelo Planeta Gibi têm finalidade meramente referencial.
Fazendo uso de magia — e de alguns computadores, editores e tecnologia de impressão –, trazemos para você 44 histórias em quadrinhos, materializadas em 480 páginas! Do surgimento da Maga Patalójika em uma aventura do Tio Patinhas em 1961, passando pela primeira aparição da Madame Min nos quadrinhos em 1964, viajamos pelas brumas do tempo até os dias de hoje, tecendo milhares de fios de teia de aranha – e hectolitros de tinta – para mostrar o que de melhor e mais importante foi produzido com as duas amigas bruxas em mais de meio século!
Este volume apresenta a estreia da Maga (por Carl Barks), a estreia da Min (pós-adaptação de A Espada Era a Lei para os quadrinhos), a primeira italiana da Maga, o primeiro encontro delas, a estreia dos Metralhinhas (com Min), o primeiro encontro de Min com Mancha, a primeira HQ brasileira com a Maga, a primeira HQ brasileira com a dupla, HQs com a participação de outros bruxos e bruxas Disney...
Tem a excelente Uma Questão de Certa Gravidade (de Don Rosa), tem a continuação da primeira HQ da Maga (por Daan Jippes), tem inéditas dinamarquesas e holandesas...
Dos artistas, além dos já citados Barks, Rosa e Jippes, há Jim Fletcher, Daniel Branca, Tony Strobl, Paul Murry, Al Hubbard, Rodolfo Cimino & Giorgio Cavazzano, Vicar, Marco Rota, Romano Scarpa...
Os brasileiros Carlos Edgard Herrero, Carlos Alberto Paes de Oliveira & Sérgio Lima, Júlio de Andrade & Canini, Ivan Saidenberg & Irineu Soares, Gérson Teixeira, Carlos Mota...
E muito mais. Confira as prévias abaixo.
O Toque de Midas
Uma seleção de Paulo Maffia. Colaboração deste Planeta Gibi.
Capa: ilustração de Moacir Rodrigues (originalmente para EDIÇÃO EXTRA #170 BRUXARIAS, set/1986), arte-final de José Wilson Magalhães, cores de Cris Alencar, edição de Fábio Figueiredo.
Nota: a Editora Abril não identifica oficialmente os encadernados capa dura sob um título de coleção, tampouco os numera sequencialmente. O título e a numeração atribuídos pelo Planeta Gibi têm finalidade meramente referencial.
Fazendo uso de magia — e de alguns computadores, editores e tecnologia de impressão –, trazemos para você 44 histórias em quadrinhos, materializadas em 480 páginas! Do surgimento da Maga Patalójika em uma aventura do Tio Patinhas em 1961, passando pela primeira aparição da Madame Min nos quadrinhos em 1964, viajamos pelas brumas do tempo até os dias de hoje, tecendo milhares de fios de teia de aranha – e hectolitros de tinta – para mostrar o que de melhor e mais importante foi produzido com as duas amigas bruxas em mais de meio século!
Este volume apresenta a estreia da Maga (por Carl Barks), a estreia da Min (pós-adaptação de A Espada Era a Lei para os quadrinhos), a primeira italiana da Maga, o primeiro encontro delas, a estreia dos Metralhinhas (com Min), o primeiro encontro de Min com Mancha, a primeira HQ brasileira com a Maga, a primeira HQ brasileira com a dupla, HQs com a participação de outros bruxos e bruxas Disney...
Tem a excelente Uma Questão de Certa Gravidade (de Don Rosa), tem a continuação da primeira HQ da Maga (por Daan Jippes), tem inéditas dinamarquesas e holandesas...
Dos artistas, além dos já citados Barks, Rosa e Jippes, há Jim Fletcher, Daniel Branca, Tony Strobl, Paul Murry, Al Hubbard, Rodolfo Cimino & Giorgio Cavazzano, Vicar, Marco Rota, Romano Scarpa...
Os brasileiros Carlos Edgard Herrero, Carlos Alberto Paes de Oliveira & Sérgio Lima, Júlio de Andrade & Canini, Ivan Saidenberg & Irineu Soares, Gérson Teixeira, Carlos Mota...
E muito mais. Confira as prévias abaixo.
O Toque de Midas
Roteiro e desenhos: Carl Barks.
Publicada
originalmente nos EUA em 1961 e pela primeira vez no Brasil em 1962.
Estreia
da Maga Patalójika.
A Bruxa
Antibruxa
Argumento: Abramo Barosso. Roteiro: Giampaolo Barosso. Desenhos: Giuseppe Perego.
Publicada
originalmente na Itália em 1962 e inédita no Brasil.
Primeira
aventura da Maga Patalójika produzida na Itália.
A Volta da
Feiticeira
Roteiro e desenhos: Carl Barks.
Publicada
originalmente nos EUA em 1963 e pela primeira vez no Brasil no mesmo ano.
Maga
está atrás da Moeda Número Um nesta trama do Homem dos Patos.
O Reino
Enfeitiçado
Desenhos: Tony Strobl. Arte-Final: John Liggera.
Publicada
originalmente nos EUA em 1964 e pela primeira vez no Brasil em 1965.
Estreia da Madame Min nos quadrinhos.
Duas Bruxas
Contra um Zilionário
Desenhos: Jim Fletcher. Arte-Final: Ellis Eringer.
Produzida
originalmente nos EUA em 1965 e publicada pela primeira vez no Brasil no mesmo
ano.
Primeiro
encontro da Madame Min com a Maga Patalójika.
Esse Instinto
Maternal
Desenhos: Tony Strobl. Arte-Final: Steve Steere.
Publicada
originalmente nos EUA em 1965 e pela primeira vez no Brasil no mesmo ano.
Os
Metralhinhas, sobrinhos dos Metralhas, fazem sua estreia nesta HQ da Madame
Min.
Quase uma
Princesa
Desenhos: Tony Strobl.
Publicada
originalmente nos EUA em 1965 e pela primeira vez no Brasil em 1966.
Uma
aventura da Madame Min com Branca de Neve e os Sete Anões.
A Bruxa
Adormecida no Bosque
Roteiro: Bob Ogle. Desenhos: Paul Murry.
Publicada
originalmente nos EUA em 1965 e pela primeira vez no Brasil em 1966.
Madame
Min encontra-se pela primeira vez com o amor da sua vida, o Mancha Negra.
Procura-se um
Feitiço
Desenhos: Jim Fletcher. Arte-Final: Ellis Eringer.
Produzida
originalmente nos EUA em 1967 e publicada pela primeira vez no Brasil em 1969.
Conheça a Vovó
Patalójika.
Afinal, a Grande
Praga
Roteiro: Alpine Harper. Desenhos: Al Hubbard.
Produzida
originalmente nos EUA em 1968 e publicada pela primeira vez no Brasil em 1969.
Uma convenção de bruxas
com a participação da Maga e da Min.
Bruxas para
Frente
Roteiro: Alpine Harper e Cecil Beard. Desenhos: Tony Strobl. Arte-Final: Ellis Eringer.
Produzida
originalmente nos EUA em 1969 e publicada pela primeira vez no Brasil no mesmo
ano.
Maga e Min entram sem querer no movimento
hippie.
A Dupla Personalidade
Roteiro: Rodolfo Cimino. Desenho: Giorgio Cavazzano.
Publicada
originalmente na Itália em 1971 e pela primeira vez no Brasil em 1973.
Uma
HQ de Tio Patinhas versus Maga produzida por
dois grandes Mestres Disney italianos.
Milionário de 2ª
Classe
Desenhos: Carlos Edgard Herrero.
Publicada
originalmente no Brasil em 1972.
Primeira
aventura da Maga Patalójika produzida no Brasil.
Azares da
Bruxaria
Roteiro: Ivan Saidenberg. Desenhos: Carlos Edgard Herrero.
Publicada
originalmente no Brasil em 1972.
Estreia
da Madame Min nas HQs brasileiras.
Flores para uma
Bruxa
Roteiro: Carlos Alberto Paes de Oliveira. Desenhos: Sérgio Lima.
Publicada
originalmente no Brasil em 1973.
Primeiro
encontro entre a Madame Min e o Urtigão.
A Cidade do
Terror
Roteiro: Carlos Alberto Paes de Oliveira. Desenhos: Sérgio Lima.
Publicada
originalmente no Brasil em 1974.
Min resolve construir uma cidade turística para
bruxas.
Alegria de
Carnaval
Roteiro: Júlio de Andrade. Desenhos: Renato Canini e Sérgio Lima.
Publicada
originalmente no Brasil em 1974.
Maga Patalójika e Madame Min participam do carnaval do Rio junto com o Zé
Carioca.
A Eleição de
Miss Bruxa
Roteiro: Ivan Saidenberg. Desenhos: Irineu Soares Rodrigues.
Publicada
originalmente no Brasil em 1974.
HQ brasileira com
aparição supresa da Rainha Má, de Branca de Neve.
A (Não Muito)
Bela Adormecida
Roteiro: Ivan Saidenberg. Desenhos: Carlos Edgard Herrero.
Publicada originalmente
no Brasil em 1977.
Uma trama “Min ama o
Mancha Negra” produzida no Brasil.
A Má Magali
Roteiro: Ivan Saidenberg. Desenhos: Carlos Edgard Herrero.
Publicada
originalmente no Brasil em 1978.
História com a
participação da Magali, sobrinha da Maga Patalójika.
Bruxas
Pré-Históricas
Roteiro: Gérson L. B. Teixeira. Desenhos: Irineu Soares Rodrigues e Verci de
Mello.
Publicada
originalmente no Brasil em 1981.
Conheça as antepassadas da Maga e da Min da pré-história.
Gato Escolado Dá
Medo e Arrepia
Desenhos: Irineu Soares Rodrigues.
Publicada
originalmente no Brasil em 1984.
Mefistófeles, o gato da Madame Min, vai para uma
escola para animais de estimação.
De Bruxo, de
Médico e de Louco...
Desenhos: Irineu Soares Rodrigues.
Publicada
originalmente no Brasil em 1985.
Maga e Min fazem um
psiquiatra com estresse ficar mais estressado ainda.
O Feitiço do
Sumiço
Roteiro: Pete Hansen. Desenhos: Jaime Diaz Studio.
Produzida
originalmente nos EUA em 1990 e publicada pela primeira vez no Brasil no mesmo
ano.
Maga Patalójika enfrenta a turma de Ducktales.
Camelôs do
Futuro
Desenhos: Paulo Renato da Costa Noely.
Publicada
originalmente no Brasil em 1990.
Maga e Min recebem a visita de uma pequena bruxa vinda
do futuro.
Tio Patinhas, O
Filme
Argumento: Gail Renard. Roteiro: Donne Avenell. Desenhos: Daniel Branca.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 1990 e no Brasil pela primeira vez em 1992.
Para conseguir roubar a Moeda Número Um, Maga se passa
por uma estrela de cinema.
O Cálice do
Espanto
Desenhos: Verci de Mello.
Publicada
originalmente no Brasil em 1992.
Bruxas do mundo todo se enfrentam em um torneio para ganhar um poderoso cálice mágico.
Bruxas em Férias
Desenhos: Carlos Edgard Herrero.
Publicada
originalmente no Brasil em 1994.
Zé Carioca e Nestor são
guias turísticos de Maga e Min, de férias no Rio de Janeiro.
Uma Questão de
Certa Gravidade
Roteiro e desenhos: Don Rosa.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 1996 e uma
única vez no Brasil em 2010.
Maga faz um feitiço que redireciona horizontalmente a gravidade do Tio Patinhas
e do Donald.
Minha Namorada É uma Bruxa!
Roteiro: Kari Korhonen. Desenhos: Vicar.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 1999 e uma
única vez no Brasil em 2000.
Para
conseguir os segredos da Caixa-Forte, Maga se passa pela Margarida.
Carpas Premiadas
Argumento: Paul Halas. Roteiro e desenhos: Marco Rota.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2002 e pela
primeira vez no Brasil no mesmo ano.
Mais
um plano da Maga para conseguir a Moeda Número Um do Tio Patinhas.
Flor Rara
Roteiro: Gail Renard. Desenhos: José Maria Millet Lopez.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2002 e inédita
no Brasil.
Uma
raríssima flor surge atraindo curiosos ao jardim da Madame Min.
A Esfinge que Finge
Roteiro: Lars Jensen. Desenhos: José Maria Millet Lopez.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2003 e inédita
no Brasil.
Min
vai parar no Antigo Egito.
Quatro É Demais
Roteiro: Janet Gilbert. Desenhos: Vicar.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2003 e pela
primeira vez no Brasil em 2004.
Ao
tomar uma poção mágica, Maga Patalójika se apaixona por Donald.
Min, a Mortal
Roteiro: Gail Renard. Desenhos: José Maria Millet Lopez.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2005 e inédita
no Brasil.
Para
impressionar um rapaz, Madame Min se transforma em uma mulher normal.
Bruxarias em
Dobro
Roteiro: Dave Rawson. Desenhos: Romano Scarpa.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2008 e uma
única vez no Brasil em 2010.
A última HQ desenhada pelo grande artista italiano Romano Scarpa.
Obsessão
Roteiro: Byron Erickson. Desenhos: Daan Jippes.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2009 e uma
única vez no Brasil no mesmo ano.
Continuação
dos eventos da HQ O Toque de Midas.
O Cerco à
Caixa-Forte
Roteiro: Carol & Pat McGreal. Desenhos: Giorgio Cavazzano.
Publicada
originalmente na Itália em 2011 e uma
única vez no Brasil em 2012.
Maga
se alia a uma poderosa feiticeira celta para finalmente ter a Moeda Número Um.
O Vendedor
Roteiro: Ruud Straatman. Desenhos: José Ramón Bernado.
Publicada
originalmente na Holanda em 2013 e inédita
no Brasil.
Um
vendedor de eletrodomésticos bate à porta da Madame Min.
A Bruxa Mais Popular
Roteiro: Carol & Pat McGreal. Desenhos: Marco Rota.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2013 e inédita
no Brasil.
Maga
participa de um concurso de popularidade entre bruxos do mundo todo.
Destempero
Roteiro: Gaute Moe. Desenhos: José Ramón Bernado.
Publicada
originalmente na Holanda em 2014 e inédita
no Brasil.
Madame
Min resolve ajudar um grupo de gnomos.
Problema
Temporário
Roteiro: Olaf Moriarty Solstrand. Desenhos: Carlos Mota.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2015 e inédita
no Brasil.
Com
problemas financeiros, Maga começa a dar aulas em uma escola de magia.
Remédio Amargo
Roteiro: Gorm Transgaard. Desenhos: Miquel Pujol.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2015 e inédita
no Brasil.
Para
conseguir um cristal valioso, Maga tem que separar um casal de namorados.
Desejo Não Realizado
Roteiro: Olaf Moriarty Solstrand. Desenhos: Flemming Andersen.
Publicada
originalmente na Dinamarca em 2016 e inédita
no Brasil.
Para
conseguir a Número Um, Maga recorre a um gênio da lâmpada.
Rivaldo decepcionado por não encontrar Maga em sua visitinha ao Vesúvio.
Publicação mensal, formato 13 x 19,5 cm, 192+4 páginas, lombada quadrada, capa dura, miolo offset, R$ 39,90, distribuição nacional. Lançamento dia 29/nov.
Colaboração deste Planeta Gibi. Publicado originalmente em ago/1973.
Colaboração deste Planeta Gibi. Publicado originalmente em ago/1973.
Leia aqui muito mais sobre os Manuais Disney e outros manuais.
Maga Patalójika e Madame Min ensinam seus segredos de bruxa! Fac-simile da edição original de 1973, o manual traz informações e curiosidades sobre mitos e lendas do Brasil e do mundo, apresenta a origem de superstições e determinadas crenças, como a simbologia das cores e dos números, e conta a trajetória de personalidades ligadas à magia e ao ilusionismo, como o mágico Houdini. E isso sem falar nas histórias divertidíssimas com Maga & Min e nos truques de mágica que o manual ensina a fazer!
Por Edenilson Rodrigues.
Maga Patalójika e Madame Min ensinam seus segredos de bruxa! Fac-simile da edição original de 1973, o manual traz informações e curiosidades sobre mitos e lendas do Brasil e do mundo, apresenta a origem de superstições e determinadas crenças, como a simbologia das cores e dos números, e conta a trajetória de personalidades ligadas à magia e ao ilusionismo, como o mágico Houdini. E isso sem falar nas histórias divertidíssimas com Maga & Min e nos truques de mágica que o manual ensina a fazer!
Por Edenilson Rodrigues.
Fontes: divulgação, Acervo Planeta Gibi, Banco de Dados Planeta Gibi.
Foto: Planeta Gibi.
Foto: Planeta Gibi.
Pq que assim como na divulgação das prévias da edição de luxo de Mickey por Paul Murry, o PG não divulgou aqui, a prévia das duas HQs toscamente escaneadas diretamente do gibi que enfeiam a edição?
ResponderExcluirO Planeta Gibi não tem imagens de scans.
ResponderExcluirAbs.
Edenilson
Obg, abs.
ExcluirEsta aí parece que não terá história que não foi retirada de arquivo digital, Jefferson Leite. Assim espero...
ResponderExcluirSegundo a Abril, tem duas. As duas sem preview. Já decidi q não vou comprar esse capa dura por esse motivo. Se os capas duras estão dando lucros como dizem, deveriam pagar alguém para tratar a imagem em arquivo digital ao invés de escanear de um gibi qualquer. Por ser uma edição de luxo, merecia um tratamento de luxo tb nas imagens das hqs.
ExcluirPelo jeito agora vai ser comum HQs escaneadas com imagem escura e manchada em meio a HQs tratadas em arquivo digital. Deveriam converter os lucros q estamos dando em um serviço mais bonito para os capas duras.
ExcluirComo dissemos, o Planeta Gibi não tem imagens de HQs escaneadas (nunca; nem desse especial, nem de qualquer outra publicação que as tenha).
ExcluirEsclarecemos isso para não ficar a impressão errada de que as estamos omitindo aqui.
Por fim, é o Planeta Gibi que cede, de seu acervo, exemplares para a Abril para esses trabalhos (tanto das HQs, como de todos os manuais até agora e de outros por vir — com exceção do Manual do Escoteiro). Como os exemplares estão em boas condições, presumimos que a diferença que possa haver (ser notada?) entre a qualidade de um scan e outro deva-se ao papel em que foram originalmente publicados.
Abs.
Edenilson
Boa noite planeta gibis vc vão divulgar quando os próximos capa duras pra 2017 ?
ExcluirNão temos informações sobre isso.
ExcluirAbs.
Edenilson
Mais uma vez, obg pelo esclarecimento, PG! Abs.
ExcluirPlaneta Gibi, acho que este assunto está pouco claro. No caso do capa dura do Mickey, aquela história destoa das demais pela qualidade e vivacidade das cores. Paulo Maffia disse que a causa é de não ter "cópia digital" da história. Parte da bronca do Jefferson Leite é justificada: eles poderiam ter caprichado mais e tornado menos visível esta diferença para com as outras (sei que é possível porque também faço alguns trabalhos nesta área e sei como é difícil, mas possível), ou ter incluso uma que tivesse cópia digital. O da Maga está lindo.
ExcluirA Abril queria uma capa desenhada por Paul Murry que fosse significativa e inédita no Brasil.
ExcluirEncontrou a ilustração na Dinamarca, publicada nas páginas internas do HALL OF FAME que a Egmont dedicara ao artista. Até então, um colecionador a havia guardado.
A Abril adquiriu a tal ilustração e surgiu a questão: mas e a HQ a que ela se refere, As Ruínas de Porto Pirata?
Simplesmente não estava disponível digitalizada. A Abril solicitou e o Planeta Gibi lhe cedeu a edição 349 de MICKEY para que a HQ fosse escaneada, para que não houvesse a lacuna na obra.
Trata-se de um resgate histórico.
Abs.
Edenilson
Edenilson, agradeço a gentileza da sua explicação e creio que a Abril deveria ter incluído ela no capa dura. Assim, ficaríamos a par desta curiosidade. Pessoalmente, adorei o capa dura do Mickey e não é por isso que não o compraria. Também achei curioso não ter a trilogia completa da PI, ficando de lado uma história. Você sabe algo sobre isso?
ExcluirBom, se for a scan cheia de falhas que republicam, era melhor não terem colocado mesmo no especial do Paul Murry, ia ficar feio mesmo em tamanho maior (ela já foi republicada no Disney Big 2 e mais recentemente no Disney Especial Os Aviadores)
ExcluirGostei da seleção de histórias; vou comprar, mesmo com histórias escaneadas.
ResponderExcluirMuito boa seleção de estórias vou comprar.
ResponderExcluirNão
Muito boa seleção de estórias vou comprar.
ResponderExcluirNão
Sem querer fermentar nenhuma discussão, sei que a qualidade do papel influencia na quantidade da imagem digitalizada. No Manual dos Escoteiros essa qualidade é facilmente percebida, a baixa resolução não é devido a qualidade do papel mais a fraca resolução das imagens. Não sou contra os scans e acredito que a Abril pode ganhar muito digitalizando o seu acervo. O problema é a falta de qualidade, na internet tá cheio de scans com qualidade superior ao que a Abril tem lançado. Como leitor sou do grupo que deseja apenas mais cuidado com as digitalizações. Não sou especialista no assunto, e peço desculpas se estou falando bobagem, com os avanços que temos nessa área é desesperador ver que a Abril parece estar utilizando tecnologias ultrapassadas para os scans.
ResponderExcluirNada contra o scan. Inclusive, se for a única forma possível de "resgate" de uma história rara e/ou clássica, tem mais é que escanear mesmo. Mas nunca é demais um pouco de capricho no serviço, né.
ResponderExcluirEssa primeira página (nas prévias) dessa segunda história escaneada dessa Maga & Min está com uma cara ruim que, se todas as páginas estiverem assim, putz...
ResponderExcluirO problema é que existem scans e scans: tem algumas que seria melhor não publicar. Por outro lado, o scan de uma história da Pata Lee da época de 1996/1997 impressa no Disney Big 41, está mesmo perfeito, ficou muito bem aceitável (apesar de eu achar que isso foi mais por conta do papel que acredito que era usado na época, o que facilitou esse trabalho)
Epa... Não há nenhuma imagem de scan aí em cima, não. Não vamos confundir tudo! Além disso, obviamente que a qualidade das imagens mostradas neste blog é bastante inferior àquela que será de fato publicada. Reduzimos (imensamente) a definição para que a página fique mais leve.
ResponderExcluirAbs.
Edenilson
Obrigado, Fabiano.
ResponderExcluirAh, sim! É ato falho - de tanto se falar de scan eu, pelo menos, acabo escrevendo isso pra tudo - na verdade é mais pra se dizer imagem de 'fotograma' ou 'arquivo digitalizado' (não que eu não acabe me esquecendo depois, mas vamos tentando)
ResponderExcluir