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14 de março de 2012

ESSENCIAL DISNEY #3 — mar/12

Por E. Rodrigues

Com capa do mestre Cavazzano, ESSENCIAL DISNEY #3 traz cinco HQs com Pateta às voltas com seus problemas domésticos — bem conhecidos tanto de seus já habituais leitores como daqueles que o assistem nos cartoons exibidos pela TV. A propósito, o volume dá justo destaque ao curta Como Conectar seu Home Theater, que em 2007 trouxe Pateta de volta aos cinemas: o 47º desenho solo do amado personagem, lançado quase meio século depois do anterior, Aquamania.


Os Problemas Domésticos do Pateta

Por Júlio de Andrade, Filho. Mickey já era famoso em 1932, quando foi lançado um novo curta-metragem no qual ele, Minnie, Clarabela e Horácio apresentavam um show de dança e música: A Revista Teatral do Mickey (Mickey’s Revue).

O desenho começava como qualquer outro estrelado pelo Mickey, exceto por um detalhe: havia um personagem meio distraído sentado na plateia, que irritava os demais espectadores descascando amendoins e rindo alto o tempo todo. 

Chamado de Dippy, além da risada esquisita (iac, iac!), tinha óculos quadrados e uma barbicha. Dois anos mais tarde seria rebatizado, pelo próprio Walt Disney, de Goofy — Pateta no Brasil.

Aquela risada, criada pelo dublador Pinto Colvig, tornou-se sua marca registrada nas animações e o levaria ao estrelato. A segunda metade da década de 1940 consolidou a fama do Pateta no cinema, em parceria com Mickey e Donald, e não demoraria muito para o início da carreira solo.

Ele foi o personagem escolhido para protagonizar uma série de desenhos em que a trama é conduzida por um narrador onipresente e invisível. Pateta é retratado como um homem comum, num ambiente suburbano, às vezes com esposa e filho.

Esses desenhos, denominados How to Do (como fazer), revelam as armadilhas ocultas da vida moderna, seja na compra de um cachorro que enlouquece seu dono que tenta treiná-lo, seja na montagem de uma casa pré-fabricada com instruções que “qualquer um pode entender”.

Os temas da série Como Fazer são tão variados quanto hilários (A Arte da Defesa Pessoal, Como Aprender a Nadar, Como Jogar Futebol Americano...), mas o melhor de todos talvez seja Pateta no Trânsito (Motor Mania), de 1950, em que ele vive o pacato Sr. Walker, que não faz mal a uma mosca enquanto pedestre, mas que, quando pega o volante, se transforma no terrível Sr. Wheeler, um motorista raivoso que dirige sem a mínima noção de segurança — assunto que parece não envelhecer, principalmente em países como o Brasil.

Em 2007, o melhor amigo do Mickey voltou a estrelar um curta do gênero doméstico, intitulado O Home Theater do Pateta (How to Hook Up Your Home Theater). Decidido a ter em casa o melhor sistema de som e imagem do mercado, Pateta compra e tenta instalar sozinho a parafernália eletrônica... com os resultados desastrosos de costume.

Os problemas cotidianos do Pateta, enfim, definem o personagem que aprendemos a amar. O tema está intrinsecamente ligado a ele, tanto nos desenhos animados quanto nos quadrinhos.

São essas encrencas que fazem com que ele se destaque, ganhando a simpatia do público. Como demonstramos neste terceiro volume da coleção ESSENCIAL DISNEY, suas mais divertidas histórias são aquelas em que ele se depara com algum imprevisto ao qual qualquer um de nós está sujeito, principalmente dentro de casa. Contudo, diante de um universo que parece conspirar contra ele, Pateta permanece feliz, humilde e otimista, mas nunca conformado — uma rara virtude, na ficção e na vida real.


A Nova Casa do Pateta 
Roteiro e Desenhos: Sergio Cabella
Produzida em maio de 2003
Nesta história inédita no Brasil, Pateta se depara com uma situação capaz de descompensar a pessoa mais equilibrada do mundo: mudança de casa. Diante da obrigação de ter que se mudar, o problema passa a ser a escolha de um novo lar. 

Uma Ideia pra Lá de Boa
Roteiro: Fabio Michelini
Desenhos: Sergio Asteriti
Produzida em janeiro de 2003
Publicada no Brasil em Mickey 701 (2003), esta história aborda uma das principais características do Pateta: sua incontornável dificuldade em lidar com a arrumação doméstica. Sua natureza distraída e sua inabalável serenidade fazem com que ele seja um obstáculo natural ao que se convenciona chamar de “bom senso”. Aqui, os amigos do Pateta buscam a ajuda da mais avançada tecnologia à época para modernizar a residência dele... com um resultado surpreendente. 

Na Dança da Mudança
Roteiro: Sergio Badino
Desenhos: Marco Forcelloni
Produzida em maio de 2004
Minnie não sabia bem o que estava fazendo ao pedir que Mickey e Pateta rebocassem sua nova casa de campo pré-fabricada para o Lago Florido. Publicada em Mickey 738 (2004), a trama mostra que Pateta é capaz de fazer coisas que nós teríamos medo de tentar, mas também revela que ele tem qualidades às quais todos aspiramos: descontraído e bem-humorado, nunca descuida de seus amigos. 

O Intercâmbio de Casas
Roteiro: Carlo Gentina
Desenhos: Tiberio Colantuoni
Produzida em agosto de 2003
A troca de casas por período determinado é uma modalidade bastante comum na Europa e nos Estados Unidos. Por meio de empresas especializadas, o interessado passa férias na casa de uma outra pessoa enquanto esta fica na casa dele. Nesta história, inédita no Brasil, Pateta decide testar esse serviço. 

As Coisas do Tio Patetino
Roteiro: Carlo Gentina
Desenhos: Davide Baldoni
Produzida em julho de 2002
Você já guardou coisas de parentes na sua casa? E eles nunca vieram pegar de volta? Esta HQ, inédita no Brasil, retrata o Pateta nessa situação doméstica tão comum. O que é incomum é a forma como ele lida com ela.


Editora Abril, coleção em 20 volumes semanais, 100 páginas cor, formato 14,7 x 20,7 cm, R$ 10,00
Editor: Paulo Maffia
Introduções das HQs: Júlio de Andrade, Filho / Rivaldo Ribeiro

Desde que surgiram, nos anos 1930, os quadrinhos Disney foram sendo construídos com personagens e situações marcantes que imprimiram lembranças indeléveis em nossa memória. Formou-se em torno de cada um deles – Mickey, Donald, Patinhas e tantos outros – uma mitologia tão rica e complexa que ela passou a ser automaticamente reconhecida aos olhos do mundo. Com o passar do tempo, tornou-se desnecessário explicar a quem quer que fosse que Mickey namora a Minnie, que seu melhor amigo é o Pateta e que ele tem embates colossais com dois vilões que amamos odiar: Mancha Negra e João Bafo-de-Onça. Igualmente dispensável tornou-se apresentar Donald – sujeito irritado, azarado, que não consegue manter um emprego – ou o Tio Patinhas, sempre acossado pelos terríveis Irmãos Metralha, pelo milionário rival Patacôncio e, principalmente, pela Maga Patalójika, determinada a roubar a primeira moeda do velho muquirana para fazer com ela um amuleto e transformar-se assim na bruxa mais poderosa do mundo. Nesta nova grande coleção da Editora Abril, reunimos os assuntos prediletos que orbitam o universo Disney. Assim, ao se deparar com títulos como Tio Patinhas versus Maga Patalójika, Os Problemas Domésticos do Pateta e Os Infinitos Azares do Pato Donald, você sabe exatamente o que esperar: histórias que mostram a natureza dos personagens, os hábitos, o comportamento recorrente, as brigas, as rixas, os desafios, os laços de família e amizade. A cada volume, um novo tema. Em cada tema, uma formidável compilação de histórias em quadrinhos, clássicas e inéditas, que, acreditamos, serão tão preciosas para você quanto a Número Um é para o Tio Patinhas ou o 313 para o Pato Donald. Mais que preciosas, essenciais. 

A COLEÇÃO:
#1 — 9/mar: Tio Patinhas Versus Maga Patalójika
#2 — 9/mar: Donald e seus Sobrinhos
#3 — 16/mar: Os Problemas Domésticos do Pateta
#4 — 23/mar: Tio Patinhas e a Moeda Número Um 
#5 — 30/mar: Mickey e Minnie
#6 — 6/abr: Donald e seus Primos
#7 — 13/abr: Mickey Versus Mancha Negra
#8 — 20/abr: As Grandes Aventuras do Superpateta
#9 — 27/abr: Tio Patinhas Versus Irmãos Metralha
#10 — 4/mai: Mickey Versus João Bafo-de-Onça
#11 — 11/mai: Donald e Margarida
#12 — 18/mai: Os Passatempos Malucos do Pateta
#13 — 25/mai: As Grandes Viagens do Tio Patinhas
#14 — 1/jun: Mickey e Pluto
#15 — 8/jun: Os Infinitos Azares do Pato Donald
#16 — 15/jun: Pateta e seus Antepassados
#17 — 22/jun: Tio Patinhas Versus Patacôncio
#18 — 29/jun: Donald e seu Carro 313
#19 — 6/jul: O Detetive Mickey
#20 — 13/jul: Donald e seus Empregos que Não Duram







13 comentários:

  1. Esse lenga-lenga de ficar discutindo o nome da coleção, se deveria ser Essencial, Ecencial ou Eçenciau é pura viadagem.

    A questão é que essas coleções atraem prioritariamente os colecionadores (vejam só, colecionadores colecionando coleções!) e não os novos leitores.
    Mesmo que a seleção de histórias seja legal, são todas bem recentes. Não têm o resgate de HQs antigas que tiveram as coleções anteriores, onde muitas histórias, datando dos anos 70, não haviam sido publicadas no Brasil até então.

    Essencial Disney tem como público alvo os colecionadores que compram tudo (excluindo os outros que preferem o caráter mais clássico das CLD e PFH)e leitores novos. Mas esses últimos lêem Disney Big, Jumbo, etc, com histórias clássicas que não chegam aos pés da maioria das HQs italianas atuais. A comparação é até injusta. E mesmo se a HQ é legal, existe o impecilho dos desenhistas que não capricham, com seus conhecidos traços caricatos demais. Não têm a sofisticação do Scarpa, o detalhismo do Rota ou a originalidade do Cavazzano (que todos tentam copiar). Se pelo menos o caricato fosse ousado, original, que nem era o Canini em Zé Carioca ou o Luiz Podavin em O Casamento do Pato Donald.

    Por isso eu digo: querem apostar como não haverá outra coleção semanal após essa? Todas essas reclamações por aí não são nada mais do que os leitores já demonstrando sinais de cansaço. Quem aguenta edição semanal toda hora?

    Coleção mensal em formato americano, resgatando antiquidades inéditas, nos moldes das Mestres Disney. Continuação de Donald Duplo (o lado bom da Itália). Isso sim é o que está faltando.

    Espero que o Maffia acompanhe os comentários nesse blog ao invés de perder tempo com as comunidades do decrépito e esclerosado Orkut.

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  2. Lucrécio calmaí! é só mais uma revista.

    No caso do Essenmcial: Alguém alguma vez já te disse que você NÃO É O DONO DA VERDADE? Você escreve num tom como se valesse no final a tua palavra.

    Cada qual tem uma opinião cara!
    Eu achei Essencial é um nome ruim a beça para esta coleção.

    No caso dos artistas: Concordo 100% com tua opinião.

    Sobre orkut:
    Eu parei de entrar no Orkut porque tem uns e outros lá que se acham os donos da verdade, e da própria comunidade, não aceitam a opinião dos outros, e ai de quem os contrariar.
    A comunidade serve para discutir assuntos de gibis, mas vez ou outra apareciam assuntos e xingamentos pessoais que acho eu, estão levando aquela comunidade ao esquecimento. Acho super legal uma boa 'briga' de opiniões sobre a qualidade de um gibi etc... Mas entrar pro lado pessoal. É foda né?

    Voltando a coleção.
    Esta coleção semanal é para colecionadores, geralmente já remediados, e claro, para os filhos de papai.
    Desculpem-me todos, mas vale a famosa frase "tá ai pra vender, compra quem quer, ninguém, é obrigado! Gibi é uma coisa 100% supérflua mesmo.
    Eu quando encher o saco de tudo paro simplesmente, já fiz isso duas vezes, nas duas vezes doei tudo e minha vida continuou, vejam só...

    A Abril:
    A empresa deixa a desejar no quesito resposta ao leitor, a gente manda email e não recebe resposta.
    Não sei se vocês viram, mas em todas as seções de cartas das revistas disney deste mês o Maffia promete WALT DISNEY APRESENTA.
    Espero que seja algo dígno de colecionador.

    Sobre a loja Abril.

    Eu compro em algumas lojas, mas O BOM SENSO, de vez em quando é bom.
    Eu que acompanho este blog fico imaginando o trabalho desgraçado que deve dá para organizar todas essas matérias. Os caras fazem isso para promover todos os seus produtos - COMPRER AQUI - está em toda parte, basta prestar atenção.

    Aí vem neguinho e diz, puxa, alguem sabe se a loja Abril já tá vendendo Essencial 3?

    Eu não tenho dúvidas de que este blog serve para promover a loja.

    Porque nem relógio trabalha de graça!

    Que venham outros 40 números!!
    Que venham outras coleções semanais
    Oléeééééé´!!!!!

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  3. essencial:

    adj. Que pertence à natureza própria de: a razão é essencial ao homem.
    Necessário, indispensável: condição essencial.
    S.m. O ponto capital: o essencial é ser honesto.

    Pessoal, essencial é um nome correto, o que acontece é que a maioria está interpretando a palavra "essencial" como algo imprescindível, que não poderia faltar numa coleção, mas essencial, está, na realidade (minha opinião) se referindo a temas que são a ESSÊNCIA dos quadrinhos Disney e nisso, realmente temos que concordar: os temas abordados são a essência de quadrinhos Disney (faltou a sorte de Gastão ou malandrices de Zé Carioca, por exemplo).

    Pessoal, pessoalmente prefiro os clássicos, estou comprando essa coleção, mas odeio os artistas italianos, pois acho estilizados demais. Gostaria muito que voltasse a coleção mestres disney e novos almanaques exclusivos de don rosa e alguns faltantes como paul murry, vicar, floyd gottfredson... ou ainda, bem que podiam ter lançado uma coleção só com artista nacionais, que dão um show nos italianos...

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  4. Marcos, já debati muito esse assunto, e hj só quero me deliciar com a coleção, mas... a editora falou isso aqui:

    "Em cada tema, uma formidável compilação de histórias em quadrinhos, clássicas e inéditas, que serão tão preciosas para o leitor quanto a Número Um é para o Tio Patinhas ou o 313 para o Pato Donald."

    Há uma "formidável compilação de histórias clássicas e inéditas" a cada edição? Com certeza não!

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  5. Eu achei o nome inapropriado, mas o que é uma palavra "Essencial" perto de tudo o que a coleção tem a oferecer? Acho que já passou da hora de valorizar, sim, os trabalhos europeus. Os clássicos são bons, é claro, sem dúvidas! Mas precisamos nos lembrar que há certo tempo que os quadrinhos Disney não vivem só de clássicos... e precisamos dar valor a isso também.

    Agora... que é toda essa mazela de ânimos que está ocorrendo??? Nossa, mãe!!! São só revistas... é só papel.... não quer, não compra, ué! rsrsrs... ninguém precisa ter um infarto do miocárdio por causa disso, não...rsrs....

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  6. E eu tb acho uma sacanagem pessoas virem aqui para falar de outros sites de vendas ou reclamarem de suas bancas.

    Helloooooo!!!! Aqui tem as revistas!!!!!

    É como se alguém entrasse na sua casa só pra falar o quanto tem saudades de frequentar a casa do outro.

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  7. Pra mim, quadrinho é arte. Esse é o debate que eu promovo. Mas com interlocutores que nos presenteiam com pérolas do tipo "coisa 100% supérflua" e "é só papel" não dá pra incrementar a conversa. Não que eu esperasse muita coisa, quando os comentários mais frequentes que aparecem por este blog se resumem ao aspecto das capas...

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  8. Pra mim tb é arte. Estou sempre divulgando essa arte que gosto e participando de comunidades, foruns e demais coisas onde há esse assunto. Também tenho um blog onde priorizo esse assunto. E você? Faz o que??? Quer debater? Vá para as comunidades e fóruns. Lá é lugar pra isso.
    As pessoas que vem aqui e só falam de capas.... assim elas fazem por uma opção delas e não porque são vazias.

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  9. O blog do Planeta Gibi é informativo e interessante. É muito mais prazeroso analisar os lançamentos da Abril em um post relacionado do que ficar em fóruns e comunidades decadentes chorando pela setorização ou discutindo quem rebatiza melhor a Essencial Disney.
    Essas edições não apresentam histórias competentes o suficiente para fazerem jus a uma coleção especial. Mas isso passa longe da cabeça de vocês.

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  10. Se esse Lucrécio fosse advogado seus clientes estavam ferrados. Ele se contradiz demais.

    Post 1 - Esse lenga-lenga de ficar discutindo o nome da coleção, se deveria ser Essencial, Ecencial ou Eçenciau é pura viadagem.
    Espero que o Maffia acompanhe os comentários nesse blog ao invés de perder tempo com as comunidades do decrépito e esclerosado Orkut.

    Post 3 - O blog do Planeta Gibi é informativo e interessante. É muito mais prazeroso analisar os lançamentos da Abril em um post relacionado do que ficar em fóruns e comunidades decadentes chorando pela setorização ou discutindo quem rebatiza melhor a Essencial Disney.
    Essas edições não apresentam histórias competentes o suficiente para fazerem jus a uma coleção especial. Mas isso passa longe da cabeça de vocês.

    Ele mete o pau no nome da coleção, depois reclama que nas comunidades reclamam do nome da coleção, e uma frase depois RECLAMA de novo do nome da coleção e de suas histórias.

    EU hein...

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  11. Serginho, abra uma coca cola e pense o seguinte:

    "direito de expressão É ISSO AÍ"

    E fiquemos todos felizes, cada qual à sua maneira. Uns atirando pedras, outros com panos quentes... e viva a diversidade!

    rsrsrs...

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  12. já vi esse filme antes....

    e foi justamente isso q tornou a comunidade do orkut "decadente" (um comentário totalmente incoerente tbm, pois não adianta afirmar q o orkut tá decadente e tentar fazer a mesma coisa q o tornou decadente aqui tbm, né)??

    respeito é bom... mas tem q ser recíproco (senão não funciona)!!!

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  13. Eu não critico o nome e/ou o conceito da coleção. Analiso a qualidade da coleção, usando como referência seu conteúdo.

    A citação sobre "rebatizar" se trata de como andam seus fóruns e não que eu ache que devesse rebatizar.

    Entenderam ou querem que eu desenhe?

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