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20 de junho de 2017

ALMANAQUE DISNEY #373: imagens de todo o conteúdo

Não é um caça-níqueis. Essa é a constatação que o leitor provavelmente fará ao folhear a edição #373 de ALMANAQUE DISNEY, revista que volta hoje às bancas após doze anos.

Quando surgiu a ideia de retomar esse título clássico Disney, o Diretor de Redação Sérgio Figueiredo já havia decidido que seu ar vintage seria ao máximo preservado, tanto no layout de capa como na seleção de histórias e personagens.

O resgate, no entanto, não deixaria de lado os novos leitores Disney, conquistados nos últimos anos com a publicação de tantos especiais de luxo. Assim, ao mesmo tempo que personagens e temas recorrentes da fase clássica do gibi marcam presença, foram privilegiadas tramas recentes e inéditas no Brasil.










 

 

Se não há mais HQ inédita de Carl Barks para ser mostrada, a edição inclui uma ousada releitura de um de seus maiores clássicos, O Trenzinho da Alegria. Publicada na Itália há alguns meses, a obra é secundada por seis saborosas páginas de contextualização, com entrevistas com seus artistas, comparação entre a HQ original e o remake, esboços e mais informações. 



 

Depois, temos histórias com Lobão & Lobinho e Havita, ambas inéditas e recentes, produzidas na Dinamarca para o mercado europeu, onde esses personagens nunca deixaram de comparecer nos principais títulos dos países nórdicos e da Holanda.



 

As duas republicações deste número, com Pateta e Pena Kid, são divertidas e bem se integram ao mix.



 

Para fechar, o início da saga de um personagem que começou sua carreira no Brasil na edição #27: Superpato, num interessante episódio de 28 páginas com o Prof. Ludovico e a estreia do misterioso dr. Dark. Dinamarquesa, a obra também está estreando agora na Europa e terá desdobramentos em episódios mais curtos e já programados para as edições seguintes de ALMANAQUE DISNEY.



 

Não poderia faltar um texto de abertura, que inclui uma pequena galeria de capas de edições históricas — claro, muitas outras poderiam estar ali enfileiradas, dada a longevidade e importância da revista.

A nota triste é o abandono da lombada quadrada e da estrutura mais robusta: o gibi teve que perder quatro cadernos para que seu relançamento fosse viabilizado, sobretudo com produção inédita. Mas, antes um ALMANAQUE DISNEY de volta em seu conteúdo do que em sua forma.

É inevitável encerrar com o óbvio: agora só falta a EDIÇÃO EXTRA.

★ PRÓXIMOS NÚMEROS:

• A HQ notável (e até hoje inédita no Brasil) onde Dora Cintilante, reclusa num asilo, entrega sua neta Pata Lee aos cuidados de Tio Patinhas. De Romano Scarpa, este clássico marca a estreia de Pata Lee, que passa então a ser tratada como sobrinha pelo velho muquirana, e o encontro de Dora com Brigite. Quem desconhece os eventuais arroubos sentimentais e a generosidade do velho Patinhas também pode se surpreender.

A História do Dinheiro. A quadrinização, por Don Christensen & Tony Strobl, do cartoon onde Patinhas fez sua estreia animada já saiu aqui em TIO PATINHAS #30 (e em algumas republicações, há algumas décadas). Mas em ALMANAQUE DISNEY voltará numa versão limpinha.

• Indiana Pateta, Banzé, Tico e Teco, Urtigão, Zé Carioca, Escoteiros Mirins, Vovó Donalda, Prof. Pardal, Os Três Porquinhos e muitos outros estarão nas páginas do almanaque — além da continuidade da saga do Superpato contra o astuto e maligno Dr. Dark!




ALMANAQUE DISNEY #373
Publicação mensal, formato 13,4 x 19 cm, 96+4 páginas, lombada canoa, miolo cor, R$ 9,90. Lançamento nacional a partir de 20 de junho de 2017.

★ CURIOSIDADES

 O título é um dos sete clássicos Disney, ao lado de PATO DONALD, MICKEY, ZÉ CARIOCA, TIO PATINHAS, DISNEY ESPECIAL e EDIÇÃO EXTRA — o único atualmente fora das bancas.




• ALMANAQUE DISNEY foi lançado em dez/1970 como um spinoff de TIO PATINHAS, de quem seguiu toda a linha editorial e tomou o "almanaque" do título. TIO PATINHAS, na época, era a revista de maior circulação do Brasil.


 

• Seu layout de capa era inspirado no da americana WALT DISNEY COMICS DIGEST, cujo #1 saiu em 1968 num raro, senão pioneiro, formato Digest para os gibis Disney americanos (similar ao nosso formatinho).

• A ilustração principal da capa de estreia de WALT DISNEY COMICS DIGEST foi exatamente a mesma utilizada na estreia do almanaque brasileiro.

 TIO PATINHAS continuou no mesmo padrão por cerca de um ano após o lançamento de ALMANAQUE DISNEY. Só no início de 1972 teve sua linha editorial alterada, e seções como Maravilhas da Natureza e Zoo Disney ficaram basicamente apenas no novo título. 

 ALMANAQUE DISNEY inicialmente tinha periodicidade bimestral e 164 páginas. A partir do #8 (jan/1972), passou a ser mensal, com 132 páginas.

 Em jun/1999 (#335), saiu de circulação.

 Retornou 14 meses depois, novamente bimestral e com novo visual. 

 Em jul/2004 (#359), voltou a ser mensal.


 

 Em jul/2005 (#372) foi suspenso e substituído por AVENTURAS DISNEY, que durou 48 edições lançadas entre ago/2005 e jul/2009 e é uma das mais notáveis revistas disneyanas já lançadas por aqui (veja aqui nosso retrospecto, número por número).

 Curiosidade para colecionadores: em mai/2005, duas edições de ALMANAQUE DISNEY chegaram às bancas: #369 e 370. Por conta disso, as edições #370, 371 e 372 têm datas de referência de publicação que não coincidem com os meses em que de fato foram lançadas (mai, jun e jul/2005, respectivamente).

• Dos registros da redação constavam a existência das edições 373, 374 e 375 em 2005 — números que, no entanto, não chegaram a ser impressos.



Ilustração de Napoleão Figueiredo, arte-final de José Wilson Magalhães, cores de Cris Alencar.

◼ VEJA TAMBÉM:

• Veja aqui o Checklist Disney deste mês.
• Veja aqui uma lista de lançamentos anunciados para os próximos meses.
• Veja aqui o Guia Planeta Gibi COLEÇÃO CARL BARKS DEFINITIVA.
• Veja aqui o Guia Planeta Gibi DISNEY DE LUXO.
• Veja aqui o Guia Planeta Gibi DISNEY MANGÁ.
• Veja aqui o Guia Planeta Gibi DonaldDuplo.
• Veja aqui o Guia Planeta Gibi A HISTÓRIA DO FILME EM QUADRINHOS.
• Veja aqui as HQs de MICKEY, PATETA e MINNIE de junho e julho.

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► Por Edenilson Rodrigues.
► Fontes: Acervo Planeta Gibi, Banco de Dados Planeta Gibi.
► Publicado originalmente em 20/jun/2017.
► Atualizado pela última vez em 20/jun/2017.




20 comentários:

  1. A Abril vem com uma boca bem grande...talvez para fazer jus a história publicada nessa edição do Lobão e Lobinho! Vejam a comparação: Tio Patinhas 84 páginas R$ 6,50, Almanaque Disney 100 páginas R$ 9,90.
    Façam as contas e verão como está revista está "overpriced".
    Todo mundo vai comprar a primeira edição, mas depois...só o tempo dirá.
    Depois não reclamem de baixas vendas. Abraços a todos.

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  2. O remake do "Trenzinho da alegria" parece interessante. Pena Kid desenhado pelo Herrero é história divertida.

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  3. Olá Edenildon, td na Paz?

    Companheiro, acho que é só a memória afetiva falando alto, mas o novo design de capa do Almanaque me faz torcer o nariz... ficou com cara de anúncio.

    Aquele equilíbrio obtido pela distribuição das imagens e diagramação dos textos presentes nas edições antigas, perdeu-se com o tempo.

    Achei que ficou tudo muito grande, prejudicando inclusive a sensação de profundidade conseguida pela ilustração principal da equipe de artistas.

    Mas enfim, isso é somente uma simples opinião. O importante mesmo é a volta do Almanaque para todos aqueles que o colecionavam.

    - - -

    Em tempo, te fiz uma pergunta no outro tópico sobre o 2º Manual dos Escoteiros, você teve oportunidade ver?

    Abs,
    VAM!

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    Respostas
    1. Oi, VAM!

      Vc perguntou sobre vendas do Manual do Escoteiro, é isso? Num dos canais da Abril (não me lembro qual, agora) foi dito que ele e o Manual do Tio Patinhas já venderam juntos mais de 40 mil exemplares (se não me engano, o Manual do Escoteiro vendeu sozinho, até agora, 30 mil).

      Espero que o 2º Manual, que sai em agosto, venda tanto quanto. Deu um trabaaalho encontrar uma cópia dele para ser usada/destruída no processo...

      Abs.

      Edenilson

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    2. Foi isso mesmo, Edenildon.
      30 Mil - Uau! :0

      Tomara que venda sim companheiro, assim todos os envolvidos ficam contentes! :)

      Abs,
      VAM!

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  4. Fiquei bem animado com as futuras edições do Almanaque Disney! Não sabia desse encontro da Dora com a Brigite, por mais óbvia que a ideia pareça agora...

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  5. Legal..só faltou a seção de cartas...não?!? xD

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  6. Olá, Edenilson. Tudo na paz?
    Meu caro, em virtude da encadernação de qualidade duvidosa (exceção feita aos Deluxe Edition), os famosos "clac-clacs", ainda bem que o saudoso Almanaque Disney não vem com a lombada quadrada (infelizmente). Tenho alguns exemplares desse título significativo das antigas e as páginas fluem naturalmente, sem enrosco e sem arrebentarem quando abrimos o miolo da revista. E que venha o retorno da Edição Extra, outro clássico das publicações Disney pela Abril.
    Um grande abraço!

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  7. Só não gostei dessa história de publicar grandes sagas como esta do Superpato, ainda mais considerando o número reduzido de páginas!!!

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  8. Vou comprar! Enquanto estiver vindo histórias inéditas e interessantes q fogem do núcleo Patopolis (rato/pato), valerá a pena! Esse Almanaque tem 100 pgs contra as 132 pgs. do antigo Almanaque, no entanto, notei ao folhear o antigo, q cerca de 30 pgs. era dedicada a propagandas, piadinhas, zoo, passatempos, maravilhas da natureza e seção de cartas, todos suprimidos da nova edição. Em relação aos quadrinhos, a quantidade de páginas permanece +/- a mesma.

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  9. A republicação do Pena Kid já havia saído em 2010. Será que só vão republicar coisas do arquivo digital?

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  10. Eu tenho uma única crítica que se estende aos demais formatinhos. A impressão e o papel são péssimos. Na página que tem capas antigas não é possível enxergar nada. Pelo preço de capa merecia uma impressão de mais qualidade.

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  11. Apoiado. Papel e capa de qualidade muito baixa. Sou da época do Primeiro Almanaque Disney, da mesma Abril. E o papel e a qualidade eram outros... E não fazia "crac crac" a encadernação! Abraços a todos.

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  12. Poxa... Faz um bocado de tempo que eu parei de comprar gibis da Disney. Entrei no planeta gibi blog agora e foi como se tivesse

    saído de uma banheira de água gelada pra uma de água fervente! Vejo que muitas das mazelas da Editora Abril continuam, como o

    acabamento fraco e o papel frágil demais.

    Também vejo outra mazela, mas dessa depende a sobrevivência do nicho, que é: o preço de quadrinhos. No geral, considerando a

    profundidade das obras, essas publicações "para colecionadores" são absurdamente caras. Poxa, uma graphic novel da DC chega a

    faixa dos 80 reais. Mesmo sendo capa dura, é absurdamente caro. A gente pode comprar clássicos da literatura nacionais e

    internacionais em traduções TOP em edições simples de bolso bem acessíveis, mesmo novas. Fora os sebos! Quadrinhos são um nicho

    "vintage", público pequeno, por isso, se tornou caro por definição! Poucos consumidores sustentam publicações com acabamento

    "diferenciado".

    Eu colecionei valendo, e comecei a ler assiduamente, criança, no pior período possível dos quadrinhos Disney no Brasil (2001-

    2002), das revistas de 1 real, fim das assinaturas, e quase zero de edições especiais. Em 2002 teve exatamente uma edição

    especial, dos 50 anos da revista do Mickey. O resto, só edições regulares.

    A Editora Abril então começou a investir TIMIDAMENTE nas "publicações de luxo" na faixa de 15-20 reais, papel couché, histórias

    selecionadas com o nome do autor na capa, algo mesmo voltado para colecionadores. Mas em contrapartida veio a distribuição

    setorizada. Então foi um período melhor num sentido (O Melhor da Disney e outras publicações), mas MUITO PIOR na questão da

    distribuição.

    Em detalhes:
    [Aqui no Nordeste, de novembro de 2005 até março de 2007, tudo chegava mensalmente, mas 3 meses depois. Isto é, recebemos as

    mensais de até dezembro de 2006 com 3 meses de atraso. De abril de 2007 a junho, as bancas ficaram sem gibis Disney nas

    prateleiras e nada foi dito pela editora a respeito! Até que em julho as mensais chegaram em pacotes de 4 edições (janeiro,

    fevereiro, maio e abril)! E em novembro, mais um pacote (maio, junho, julho, agosto). Em março de 2008, outro pacote de 4

    edições com setembro, outubro, novembro e dezembro de 2007. O ano de 2007 foi o PIOR em termos de distribuição. A partir de

    maio de 2008, os pacotes ficaram sendo bimestrais, começando em maio de 2008 com as mensais de janeiro e fevereiro. E assim

    sucessivamente até o fim da distribuição setorizada. Quanto às edições especiais como o Melhor da Disney, chegavam sempre,

    desde 2005, com 3 meses de atraso, em pouquíssimas bancas.]

    (continua)

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  13. (continuando...)
    Foi um período de PRECARIEDADE EDITORIAL! A Editora Abril ainda não sabia o que fazer diante da decadência da venda via banca.

    Eu parei de comprar em 2010. Minha leitura não é mais quadrinhos. Mas esse mês passei na Saraiva por acaso e vi Barks e

    GOTTFREDSON! Foi uma surpresa! Eu precisava vir nesse Planeta Gibi, ver como estão os quadrinhos da Disney e comentar alguma

    coisa! E quem reclama hoje, reclama de barriga cheia, de certa forma...

    Parece mentira. As assinaturas voltaram, inclusive digitais, agora. Produção brasileira voltou. O Fernando Ventura, depois de

    tantos anos dando chiliques na comunidade Disney no orkut, publicou coisa na revista do ze carioca, um personagem anacrônico,

    com todo o respeito! Isso é inacreditavel! Hahahahah!

    Carl Barks em capa dura, com fonte desenvolvida pela Lilian Mitsunaga imitando letra feita à mão, e edição da fantagraphics

    traduzida na íntegra, à venda na Saraiva, do lado dos caríssimos encadernados da Marvel e DC, e o detalhe é que 90% dos nerds

    modinha desconhecem os quadrinhos Disney, só conhecem coisa de super-herói! FLOYD GOTTFREDSON COMPLETO NO BRASIL! Meu sonho de

    colecionador! O autor mais prestigiado do Mickey no exterior, e mais preterido no Brasil! O único autor do Mickey que desenhava

    tanto quanto dava ideias e moldou o universo do personagem nos quadrinhos! Floyd Gottfredson era um sonho impossível porque

    consideravam comercialmente inviável vender uma compilação tão grande de quadrinhos dos anos 1930! Isso é digno de se dizer

    muito palavrão, de felicidade! "Caramba"! Fac-símile do MANUAL DO ESCOTEIRO MIRIM! Sonho da minha infância!

    Enfim, todo esse textão, porque como eu já disse, o salto de qualidade, variedade e de apelo aos colecionadores nas

    publicações e na distribuição foi imenso! Quem dera eu tivesse 7 anos e começasse a ler Disney AGORA!... Parabéns à Editora

    Abril! Ainda há muito o que melhorar, mas pra quem podia perfeitamente desistir dos quadrinhos Disney, ela insistiu no período

    das vacas magras e agora conseguiu colocar eles na prateleira mainstream dos super-herois da Panini, com uma qualidade

    editorial respeitável. Os quadrinhos Disney não têm adaptação para o cinema todos os anos, não são um empreendimento

    prestigiado da Walt Disney Company (que comprou a Marvel e tá fazendo filme até de Homem Formiga), não fazem parte da cultura

    pop-nerd-mainstream (ANTIGAMENTE underground) contemporânea, essa da geração "memes arrogantes do 9gag"... Por isso, têm outro

    sabor!

    Sem falar na realidade da produção desses quadrinhos, uma realidade amarga (exceto na Itália), que os artistas recebiam e

    recebem por página, e não por cada republicação/tradução como hoje é na Marvel e DC. Ou mesmo uma realidade de mais

    simplicidade, em que artistas geniais como Carl Barks trabalhavam corriqueiramente sem royalties e SEM FAZER QUESTÃO DOS MESMOS

    (porque na época não existia isso).

    As duas mais mainstream perderam essa simplicidade nas avacalhações da era de bronze. Antes, tudo começou com um cara de outro

    planeta que voa, tem superpoderes, ataca de detetive e mete a porrada em bandidos. Agora, é sobre conflitos morais e

    existenciais ou algum enredo com roupagem científica sobre universos paralelos, tragédias nucleares etc. Minha opinião! #pas Minha praia é e sempre será quadrinho despretensioso pra relaxar. Vivi pra ver "Perdidos nos Andes" ao lado de "Watchmen" de Alan Moore, um cara que se enxerga maior do que é! Meus quadrinhos são rurais, simples, sobre um pato pavio-curto sem sorte, um outro pato sovina que acumula aventuras em forma de moedas, e sobre um camundongo que ataca de detetive!

    Parabéns! Um filme passou pela minha cabeça! E sucesso a Rivaldo, Edenilson e toda a equipe do planeta!

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    1. Parabéns ao Fulano7 por sua lucidez e comentários. É inegável o salto de qualidade nas publicações dos quadrinhos Disney pela Editora Abril. Eu tinha convicção que jamais teria a oportunidade de ler as obras de Floyd Gottfredson em sua totalidade; por isso mesmo, comprava as edições estadunidenses da Fantagraphics. Que venha, num futuro próximo, as obras de Al Taliaferro, Don Rosa, e outros tantos mestres para o deleite de fãs dos quadrinhos Disney.

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  14. Achei (honestamente) estranha essa "volta" do Almanaque Disney depois de tanto tempo. Eles poderiam perfeitamente ter criado outro título no lugar, com o mesmo conteúdo. Além do mais, sem seção de cartas, passatempos e as inesquecíveis "Maravilhas da Natureza", além da lombada quadrada, o que vejo nem mesmo lembra o saudoso Almanaque Disney de que eu tanto gostava.

    Mas, enfim, tomara que dê certo. Vale pela curiosidade de ver história inédita do Lobão, um dos personagens mais engraçados que existem. Mas achei o preço "inflacionado" e não sei se vou me empolgar em comprar os próximos.

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  15. A sensação que eu tenho é que o rótulo pode ser Almanaque Disney, mas quem está voltando mesmo é o Aventuras Disney ou um misto das duas...
    Talvez domine a linha do que era o Aventuras Disney com uma pitada do que era o Almanaque Disney, com uma história do Lobão e tal...

    Até o número de páginas, parece que ficou meio intermediário entre as duas.

    E realmente é estranho este preço para 100 páginas. Eles conseguem frustrar 3 vezes o leitor, volta com menos páginas, um preço proporcionalmente mais alto que todas as mensais (que tem 100% inéditas, é anunciado que o Almanaque Disney será uns 90% de inéditas...). Ainda tem o tal grampo...
    Fora os Superpatos que vão comer umas 40 páginas...

    É estamos bem melhor que antigamente, mas ainda também se tem muitos motivos para lamentar muita coisa...

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