Leia abaixo perguntas e respostas sobre (provavelmente) tudo o que a editora Culturama já divulgou, em diversos canais de comunicação, acerca da volta dos gibis tradicionais Disney no Brasil.
O Planeta Gibi trabalha na tradução das HQs que estarão nas edições de reestreia e se restringe, aqui, a informar aquilo que a editora já tornou público.
A CULTURAMA JÁ PUBLICAVA QUADRINHOS?
Não. A Culturama foi fundada em 2003 e está sediada na cidade gaúcha de Caxias do Sul. Produz publicações de atividades com personagens Disney, Marvel, Lucasfilm (Star Wars) e de Mauricio de Sousa. Redistribuía para canais alternativos, de forma bem sucedida, os gibis Disney produzidos pela Abril.
HÁ NOMES CONHECIDOS DOS LEITORES DISNEY NESTE PROJETO?
Paulo Maffia, que trabalhou por anos na Redação Disney da Abril até seu fechamento em junho passado, encabeça a equipe. Maffia convidou Thiago Gardinali e, do Planeta Gibi, Rivaldo Ribeiro e Edenilson Rodrigues para atuarem nas traduções, como já ocorria nas edições recentes das publicações Disney. O Planeta Gibi pode voltar a produzir artigos (a exemplo do que fez em títulos como HUGUINHO, ZEZINHO E LUISINHO 80 ANOS, TIO PATINHAS 70 ANOS, PENINHA ESPECIAL, PATETA FAZ HISTÓRIA, O MELHOR DA DISNEY — BRASIL etc.).
QUANDO OS GIBIS COMEÇAM A CIRCULAR?
Em março de 2019 e serão mensais.
QUAIS SERÃO OS TÍTULOS?
PATO DONALD, MICKEY, TIO PATINHAS, PATETA e AVENTURAS DISNEY.
EM QUE FORMATO SERÃO PUBLICADOS?
Formatinho. Outros detalhes, como quantidade de páginas, não foram divulgados.
A NUMERAÇÃO SERÁ REINICIADA?
Não foi divulgado.
QUAL SERÁ O CONTEÚDO DESSES GIBIS?
Apenas histórias inéditas. As edições de estreia, por exemplo, trazem produções dinamarquesas, holandesas e italianas.
ONDE OS GIBIS SERÃO DISTRIBUÍDOS?
Nos mesmos canais onde a Culturama já distribui seus produtos, mais bancas. Pesou na decisão de escolha da Disney o fato de a Culturama ter experiência em comercializar suas publicações em pontos de venda como supermercados, lojas de brinquedos e comércios variados, tendo vendido mais de 12 milhões de livros em 2017, distanciando-se da crise editorial refletida pelas distribuidoras em bancas.
HAVERÁ ASSINATURAS?
Sim.
AS PUBLICAÇÕES SE RESTRINGIRÃO AOS 5 TÍTULOS MENSAIS?
Não. Além de revistas de atividades (Disney, Marvel e Lucasfilm, de que a Culturama já detinha os direitos de publicação desde 2015), haverá edições comemorativas e edições de Natal, além de formatos diferenciados, como um gibi periódico em formato americano e com muitas páginas. Franquias como Princesas e quadrinizações de animações também estão inseridas no projeto, como o diretor Fabio Hoffmann divulgou por meio de nota.
HAVERÁ HQ INÉDITA BRASILEIRA?
Maffia disse ao portal GaúchaZH, do Grupo RBS, que há planos para que "a própria Culturama comece a produzir histórias em quadrinhos Disney, por meio do trabalho de freelancers". Modelo, aliás, utilizado pela Abril na retomada da produção nacional ocorrida a partir de 2012. Antes disso, a Abril teve um estúdio próprio de onde saíram milhares de HQs, não só Disney.
HAVERÁ CONTINUIDADE DAS COLEÇÕES DE LUXO DA ABRIL?
Sobre as coleções então publicadas pela Abril de Carl Barks e Don Rosa e OS ANOS DE OURO DE MICKEY, a editora da Culturama Naihobi Steinmetz Rodrigues disse ao portal R7 que "a princípio esse tipo de publicação não está contemplado no nosso contrato".
COMO SERÁ A COMUNICAÇÃO COM O PÚBLICO?
A Culturama vem divulgando os detalhes dessa retomada por meio de notas, entrevistas em jornais, rádios, portais e blogs. A editora anunciou que no início de 2019 pretende fazer em São Paulo um evento de divulgação para imprensa, leitores e blogs e também adiantou que manterá um canal informativo com produção audiovisual profissional.
Conforme houver novas informações, este artigo será atualizado.
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O editor Paulo Maffia postou em nosso grupo Disney na Culturama a saudação de Casty: "Aguenta coração; Casty, um dos maiores Mestre Disney da atualidade, dando as boas vindas a Editora Culturama. Zerei a vida!"
O editor Paulo Maffia revelou em nosso grupo Disney na Culturama: "A Editora Culturama vai trazer para o Brasil o Manual do Escoteiro Mirim baseado na nova série de Ducktales! Em 2019! Aguardem!"
Na
Culturama, o editor de arte Vinicius faz o letreiramento da HQ que abre
a edição de estreia de MICKEY, Aventura sob Medida, de Francesco Artibani e Lorenzo Pastrovicchio
Compartilhado por Maffia: Agora é a vez do casal Teresa Radice e Stefano Turconi, criadores de Pateta Repórter, desejarem boa sorte a Editora Culturama
★ Por Edenilson Rodrigues.
★ Fontes: Culturama, Tua Rádio, Portal R7, GaúchaZH, Planeta Gibi, Disney na Culturama.
★ Publicado originalmente em 28/dez/2018.
★ Última atualização em 10/jan/2019.
★ Publicado originalmente em 28/dez/2018.
★ Última atualização em 10/jan/2019.
Material de luxo, deverá demorar alguns anos para sair pela Culturama. Talvez a Panini ou Salvat pegue essas publicações com mais luxo.
ResponderExcluirGraças a Deus, chega de edição de luxo que custa um rim, só ter papel de qualidade é o suficiente
Excluir.
Quer dizer então, que eles vão publicar futuramente o material Disney produzido nos EUA pela editora IDW?? vale citar que eles estão publicando, além do material dinamarquês, holandês e Italiano, séries feitas por artistas estadunidenses, a saber: TANGLED - THE SERIES, com aventuras inéditas baseadas na serie animada "Enrolados Outra Vez - A Série"; BIG HERO 6,adaptação em HQ da série animada; e, mais recentemente, DISNEY AFTERNOON GIANT, revista com aventuras inéditas baseadas nos classicos desenhos animados do bloco Disney Afternoon(Disney Club, aqui no Brasil), a saber: Tico e Teco & Os Defensores da Lei, Darkwing Duck, TaleSpin - Esquadrilha Parafuso, A Turma do Pateta, Bonkers e Duck Tales:Os Caçadores de Aventuras - Versão Original de 1987.
ResponderExcluirJá que não teremos as edições de luxo, em capa dura, as edições comemorativas e especiais deveriam contemplar os grandes Mestres Disney, como Gottfredson, Barks, Rosa, Wright, Canini, Murry e outros. Assim espero...
ResponderExcluirDuas palavras: Zé Carioca.
ResponderExcluirTambém fiquei chateado...
ExcluirTambém fiquei triste, queremos Zé Carioca Culturama.
ExcluirNossa, sem Zé Carioca, sem Almanaque Disney, sem hqs brasileiras, sem Melhor da Disney Brasil e sem Capa-Dura??!!
ResponderExcluirTem tempo ainda: ao invés de "Aventuras Disney", o "Almanaque Disney". O nome "Almanaque" é mais Disney e tem uma história no Brasil. De longa data. Unanimidade
ResponderExcluirtem que ver se a Abril não tem os direitos sobre a marca...
ExcluirAcho que as revistinhas serão mais caras que os da Abril.
ResponderExcluirPor quê?
Excluirerrouuuuuuu
ExcluirAcredito que começar com pouco deve ser melhor do que voltar com tudo, eu adoraria que continuassem como a Abril, e que publicassem Zé Carioca, com histórias antigas ou novas, mas é melhor que eles estabeleçam o terreno deles primeiro. Como é dito na matéria, eles nunca trabalharam com quadrinhos, é melhor ir com cuidado, ou teremos outro cancelamento das revistas.
ResponderExcluirSendo a Culturama uma editora gaúcha, tenho esperança em mais histórias com Zé Pampeiro.
ResponderExcluirEspero que a Culturama use o Aventuras Disney para postar sagas inéditas no Brasil .
ResponderExcluirEra esperado que o Zé Carioca ia falecer, ao menos nesse conjunto inicial de publicações. Ele hoje em dia é um personagem inviável, sendo o motivo principal o fato de não ser um personagem global, e, portanto, completamente sem merchandising em outras mídias e outros produtos. A criançada hoje ainda conhece bem o trio de ouro (Mickey, Donald, Pateta) e o Tio Patinhas voltou a ficar em evidência com o reboot dos DuckTales... Além disso, ele é uma figura ubíqua do imaginário folclórico brasileiro mais forte do que o Zé Carioca, por incrível que pareça. O Tio Patinhas ainda é muito lembrado e referenciado quando se fala sobre avareza e fanatismo por dinheiro - aquele comportamento de tomar banho de moedas, jogá-las pra cima e deixar cair na cabeça...
ResponderExcluirAlém da ausência do papagaio em qualquer merchandising da Disney (o que faz dele um personagem exclusivo dos quadrinhos), a inviabilidade da revista se justifica por mudanças culturais no Brasil. O Zé Carioca é um arquétipo datado do malandro romântico. Mesmo com a retomada da publicação de histórias nacionais a partir de 2010, essas histórias novas não chegavam perto da sagacidade da era de ouro de Canini, Saindenberg e cia. O arquétipo do Zé Carioca exige muito do roteirista pra exercer todo o potencial do personagem. O roteirista tem que ter estilo, tem que ter recurso, caso contrário fica difícil envolver o leitor nas tramas e fazê-lo sentir simpatia pelo malandro.
Hoje em dia, percebo que esse arquétipo brasileiro do malandro carioca perdeu o romantismo, e não acho algo ruim, considerando que o estúdio Abril encerrou precisamente em 2001 e de lá pra cá passamos por um embrião de um regime de governo socialista e o Rio de Janeiro, hoje em dia, está em estado não declarado de guerra civil. Fica difícil romantizar a desonestidade num cenário de violência e tensão social como esse, e é perfeitamente justificável e até salutar que o arquétipo caia em desuso. O Zé Carioca não tem mais público porque no panorama atual, o público leitor não se identifica com um "heroi" de índole duvidosa (e com toda a razão), enquanto que o público de índole duvidosa não lê.
Temo pela sobrevivência do acervo de quadrinhos Disney brasileiros da editora Abril. São grandes as chances de a Abril simplesmente jogar fora o acervo. Se eu tivesse verba suficiente, financiaria pessoalmente a preservação do acervo. Mas está fora do meu alcance. Fico no aguardo e na torcida pra que esse acervo possa ira pra Culturama e ser publicado por ela, embora pareça improvável.
Sobre Zé Carioca, não é bem assim: o personagem ganhou destaque em DuckTales Nova Série e estrela, junto com Donald e Panchito, a série animada The Legend of the Three Caballeros (2018, 13 episódios). A Culturama tem, sim, interesse em produzir HQs com ele (vide acima).
ExcluirAbs.
Edenilson
Falando em The Legend of the Three Caballeros , existe previsão da estreia da série no Brasil ?
ExcluirPelo que entendi, a Culturama não planeja apenas produzir HQs com Zé Carioca. Quer fazê-lo também com Donald, Tio Patinhas, Mickey, Pateta etc. - algo que a Abril deveria ter feito durante o período de produção de HQs entre 2012 e 2016, não apenas com a turma do Zé...
ExcluirQuanta bobagem, Ernesto. Pelo seu raciocínio, HQs como Príncipe Valente e, sei lá, Dick Tracy não merecem mais ser publicadas para as novas gerações, porque, como se sabe, seus arquétipos caíram em desuso? Nunca li tanta asneira junta. Mas também não dá pra esperar outra coisa de quem acha que passamos por um "embrião de regime socialista". Se o personagem não agrada à sua mentalidade, não o leia e pronto.
ExcluirE eu gostaria de acrescentar que, atualmente nos EUA, a editora IDW publicou ma minissérie em quatro edições do Dick Tracy, escrita por Mike Allred e Lee Allred, com desenhos de Mike e arte - final de Lee Tomaso e cores de Laura Allred. A minissérie chama - se DICK TRACY:DEAD OR ALIVE(Dick Tracy : Vivo Ou Morto), e atualiza o personagem para o Século 21,para uma nova geração de leitores. Não há previsão de publicação no Brasil, infelizmente.
ExcluirAos que pedem novas republicações do Zé Carioca, devemos perguntar se a Culturama tem acesso aos arquivos da Abril. Lembrando que no caso da Luluzinha (pixel) e Turma da Mônica (Globo/Panini) este não estava disponibilizado.
ResponderExcluirCaso afirmativo confirmasse a ideia da Culturama ser uma "laranja" da Abril.
Todas as HQs Disney são da Disney, não importa quem as tenha produzido. As HQs de Luluzinha produzidas pelos estúdios Abril pertenciam à Western, que mandou a Abril destruir os originais (no fim do contrato). Como se publicariam HQs Disney produzidas nos Estúdios Abril? Tendo acesso a elas, via Itália ou via escaneamento e tratamento, por exemplo. A Culturama já divulgou, como escrito no artigo acima, que só publicará HQs inéditas.
ExcluirPS. A Culturama não tem ABSOLUTAMENTE NADA a ver com Abril. Aliás, agora nem a Abril tem a ver com a Abril, já que o grupo inteiro foi vendido.
Abs.
Edenilson
A Globo e Panini não teriam acesso ao material da Turma da Mônica da Abril? De onde você tirou essa loucura? Para começo de conversa, todo o material da Turma da Mônica publicado pela abril sempre foi produzido diretamente pela Maurício de Sousa Produções e não pelo estudo interno da editora. Inúmeras edições completas das revistas da turma da Mônica publicadas pela Abril tiveram edições facsímile publicas pelas outras editoras.
ExcluirEstranhei sobre Turma da Mônica, também. Os primeiros almanaques da Editora Globo eram compostos basicamente de histórias da fase Abril.
ExcluirNão vão publicar uma mensal do ZÉ CARIOCA? Era a que eu mais esperava. Uma pena
ResponderExcluirÉ, acho que não vou prestigiar essa fase inicial, se for apenas o papel jornal + formatinho.
ResponderExcluirEspero sucesso, mas o que lia de formatinhos era muito pouco e apenas via Social Comics - aliás, existem planos digitais para a Disney/Culturama?
Na minha opinião, o importante são publicações de história inéditas. Mesmo sendo gênios, acho que histórias do Barks e Don Rosa, por exemplo, já foram muito exploradas recentemente. Se fossem continuar os encadernados, tudo bem... Mas fora isso é desnecessário.
ResponderExcluirO Zé Carioca cai no mencionado acima. Não temos histórias inéditas e faz bastante tempo o que tivemos foram apenas re-publicações..
Em relação ao tipo de papel, é claro que preferiria que o papel jornal fosse abolido e não me importaria de pagar mais por isso. Todavia, tempos que pensar que somos poucos que pensam assim... A maioria pensa apenas no preço mesmo. E a Culturama tem de tentar trazer novos fãs para o Universo Disney... E o preço influencia muito nesse quesito... Pessoalmente acho que para trazer novos fãs não deveriam cobrar nem um centavo a mais do que os preços da Turma da Mônica...
Última sugestão seria que eles realmente abrissem um canal com os leitores... Quando divulgaram que seria a Culturuma, a primeira coisa que fiz foi entrar no site deles e mandar um e-mail parabenizando-os (enviado dia 20/12). Não custava nada fazerem, pelo menos, uma resposta padrão tipo "obrigado pelo contado.." Fiquei às moscas como acontecia na Abril..
As editoras brasileiras, de forma geral, não se importam com o leitor. Não respondem e-mails, não ouvem críticas, não aceitam sugestões... Não é à toa que o mercado está como está.
ExcluirSe o papel do formatinho for em lwc, pagaria fácil 7,50/8,50 em 52 páginas. Tudo menos o papel jornal, chega de papel jornal.
ResponderExcluirChega de papel jornal.
ResponderExcluirAno Novo,vida nova,editora Nova,Numeração Nova....Eu quero a Pato Donald Numero 1 por favor!!!!
ResponderExcluirSou dos que esperam a continuação da numeração anterior... mas o mais prático seria adotar as duas numerações... não seria nenhum absurdo.
ExcluirPodem publicar no papel que quiserem, contahto que reiniciem a numeração, pois caso contrário não terá o menor interesse para mim.
ResponderExcluirNo Brasil gibis são impressos em papel jornal desde SEMPRE e ninguém nunca morreu por isso. Temos que nos conformar com a realidade de nosso país.
Mais importante que isso é finalmente poder comprar Mickey número 01.
Sinto te dizer, mas não vai ser a equivalente da Mickey nº 1 lançada na década de 50. Bem, mas cada um tem o fetiche que tem.
ExcluirPodem publicar no papel que quiserem, contanto que continuem a numeração, pois caso contrário não terá o menor interesse para mim.
ExcluirBom, a editora já anunciou que pretende reiniciar a numeração, então prepare-se psra NÃO colecionar os novos gibis.
ExcluirNão entendo esta fixação pelo número 1 desta ou daquela revista. As histórias Disney nem sequer têm ligação uma com a outra. Que diferença faz se o gibi é o número 1 ou o número 768? Contanto que as histórias, o papel e o preço sejam bons, pode até vir sem número que não ligo.
ResponderExcluirPrincipalmente o papel, é um absurdo ainda existir hqs em papel jornal, {{Aqui no meu bairro é distribuído um pequeno jornal de 20 paginas em papel couché de alta gramatura com anúncios, em um pouco de curiosidades ele é quinzenal e gratuito, como hqs Disney e MSP ainda usam esse tipo de papel até os dias de hoje?}} que aumentem 1 ou 2 reais mas que tenha papel melhor, o lwc seria ótimo.
ExcluirA numeração é importante. Principalmente para os colecionadores. Os números fazem valorizar a coleção e também ajuda àqueles que perderam algum número e quer adquirí-lo sendo mais facil consegui-lo. Sou colecionador e vários números obtive através da numeração. Simples assim.
ExcluirNinguém está recomendando que a editora não use números nas edições. Claro que numerar as revistas é importante para fins de organização, mas que diferença faz se a numeração for reiniciada? Algumas pessoas parecem se importar mais com a numeração do que com o conteúdo das publicações.
ExcluirUma das propostas da nova editora é angariar novos leitores,então uma nova numeração incentivaria muitos a iniciarem uma coleção. Sou totalmente a favor de uma nova numeração, editora nova, vidanova. Abril ficou no passado.
ExcluirNão se trata de Abril, mas sim da tradição das publicações dos personagens no Brasil. Pato Donald foi publicado por 68 anos. Todos os que fizeram o gibi ter essa longevidade esperam essa atitude de respeito à história desse e de outros títulos.
ExcluirAs editoras que trabalharam com Tex entenderam isso. Espero que a Culturama se encaixe nesse entendimento.
Pegar novos leitores, ok. Mas sem dar um tapa na cara dos antigos.
Não me importo com numeração só gostaria de admirar a arte e cores das hqs Disney em um papel melhor, formatinho e papel lwc seria a combinação perfeita.
ResponderExcluirUma pena saber que os originais da Lulu e Bolinha da Abril não existem mais!
ResponderExcluirA Editora já deixou claro que sua politica e baratear os custos, então, acredito que as edições serão em papel jornal. Não há interesse da empresa em colocar um papel melhor, já que, isto acarretará o aumento de custo e o distanciamento do público alvo dela. Mas acho que eles poderiam, como já informado por eles que irão lançar uma edição em formato americano, colocar esta revista em um papel melhor (LWC) o que atenderia o anseio dos velhos colecionadores.
ResponderExcluirCaros amigos,
ResponderExcluirQuem quiser falar diretamente comigo o meu novo e-mail é
quadrinhos@culturama.com.br
Quem tiver sugestões, criticas, até quem sabe... elogios (convites para churrascos, almoços, doações de passagem aéreas de primeira classe também são bem-vindos)
Abraços
Paulo Maffia
que triste... eu esperava uma guinada da disney no brasil. mas vai continuar tudo na mesma: esse paulo maffia vai continuar nas decisões das hqs, e NAO vai ter a continuidade das edições especiais do carl barks e don rosa... será que é tao dificil pra disney falar com o publico (leitores) pra ver o que eles querem? uma sugestao: republicar os gibis desde o numero 1 do tio patinhas, ze carioca, pateta, etc, do jeito que eram os originais. eu acho que quase ninguem teve a chance de ler todos os gibis naquela epoca. (eu nao tinha dinheiro e por exemplo, o tipo patinhas ja estava num numero bem avançado).
ResponderExcluirFico imaginando a explosão de vendas que aconteceria com a reedição dos quadrinhos Disney desde os primeiros números, editados nos anos 50.
ExcluirAo menos, é o que eu percebo pela grande maioria de pedidos, nesse sentido, através de blogs e em redes sociais. Incrível como não ecoa tal solicitação junto àqueles que detém o poder das publicações.
Não é incrível, não. Publicações desse tipo que vocês (Roni e Tadeu Olivetti) estão sugerindo seriam um fracasso completo de vendas. Quantos marmanjos saudosistas leitores de quadrinhos Disney vocês acham que existem? Eu sou um deles, mas tenho a noção clara de que não somos milhões (ou sequer dezenas de milhares).
ExcluirCaramba... aqui eu vi uma sequencia de besteiras bem grandes, heim? O Paulo Maffia foi justamente um dos maiores responsáveis pelos quadrinhos Disney não terem morrido por completo no Brasil no começo dos anos 2000. Foi principalmente graças a ele que houve esse boom de publicações, inclusive os especiais e capas duras. Era pra ter morrido tudo há mais de 10 anos. Como podem reclamar do cara??? Tem que estar muito por fora pra falar isso.
ExcluirE segundo: o que o Natanael falou é pura verdade, o "grande número de pedidos" é algo insignificante, parece que é muita gente porque estamos no grupos ou blogs onde a "veiarada" pede essas republicações. Na prática esse percentual não representa quase nada dentro do total de compradores de HQs Disney. Seria um fiasco na certa.
Tanto que foi a própria Disney que indicou o Maffia pra Culturama. E olhe que a relação da Disney com a Abril ficou, digamos, é... bem... como eu diria... meio... bastante... deixa pra lá.
ExcluirDe minha parte desejo histórias inéditas...
ExcluirEssas histórias clássicas de antigamente já foram quase todas republicadas em almanaques e edições especiais recentemente...
Sem contar que os grandes fãs conseguem comprar os originais por ai nem tão caro (por exemplo, amo o Tio Patinhas e consegui comprar do numero 20 em diante em ótimo estado a preços nada abusivos. Claro que não dá pra comprar tudo de uma vez mas, com o passar do tempo consegue-se ir montando. Do 1 ao 20 ainda não consegui todos originais... Mas os fax similes já existem por ai na faixa de uns R$30 cada).
Outro grande problema em republicações é que o conteúdo de antigamente não tem apelo nenhum com a criançada de hoje... São mundos diferentes... Fora que o politicamente correto chato de hoje em dia não deixaria publicar de jeito nenhum...
Iniciativas como a Coleção Histórica da Turma da Mônica seriam louváveis. Porém a tiragem deveria ser limitada, sujeita a reedições, para evitar prejuízo.
ExcluirMas alguns gibis correriam o risco de serem capados... por exemplo, os que possuem histórias do Zorro; por questões contratuais.
Dane-se a numeração se vai começar do 1, do 500, do 1000. O que importa é material de qualidade e histórias inéditas. O povo se preocupa com cada besteira.
ResponderExcluirExato!
ExcluirÉ besteira para vocês. Para outros não. O mínimo a se esperar é respeito entre os próprios colegas.
ExcluirDentre quem coleciona, há tradicionalistas, saudosistas ou simplesmente pessoas que querem que as publicações continuem com as mesmas características... formato, número de páginas, preço, conteúdo, e por que não, numeração.
E o Zé Carioca?????
ResponderExcluirVou deixar aqui meus dois centavos a respeito da numeração: que tal uma numeração reiniciada a partir do início e uma numeração alternativa quase imperceptível (também na capa) dando prosseguindo ao legado dos colecionadores de longa data? A Disney/Marvel faz isso nos EUA com uma aceitação ótima pelos leitores (batizaram de "o número legado").
ResponderExcluirBoa ideia!
ExcluirShow! Só não precisa ser tão imperceptível, assim. Rs
ExcluirPrezados amigos do Planeta Gibi. Felicidades em 2019 a todos. Voces merecem tudo de bom.
ResponderExcluirSomente gostaria se possivel, que voces comentassem algo sobre a publicacao do Manual Dos Jogos Olimpicos que acabou nao saindo . Sera que ha possibilidade deste ultimo volume faltante da serie dos Manuais Disney, ser editado futuramente ? Agradeco a atencao , um abraco e boa sorte ao Paulo Maffia o Rivaldo o Edenilson e o Thiago e a Equipe toda, na nova empreitada. Obrigado .
Obrigado. Pra você também. O Manual dos Jogos Olímpicos já não era certeza nem na Abril (há questão de direitos autorais pelo Comitê Olímpico Internacional, que também inviabilizou o lançamento do álbum de figurinhas da Disney Rio 2016, que restou inédito). Acredito que jamais será reeditado.
ExcluirAbs.
Edenilson
O jeito é apelar para quem faz fac-símiles.
ExcluirSem Zé Carioca, é golpe!
ResponderExcluirDeveria lançar os gibis antigos começando pela edição n°01 em formato digital. Algo como os estúdios Maurício de Sousa vem fazendo.
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