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22 de agosto de 2010
Semana repleta de lançamentos
Por E. Rodrigues & José Rivaldo Ribeiro
Diário da Lua Negra, A História dos Corvos Laranjas, O Último Mestre do Ar... Classics Illustrated, Xaxado... Star Trek... O Relatório Ota do Sexo, Na Kombi, Mundinho Animal, Vó... Flash Gordon... Assassinato no Expresso Oriente/Morte no Nilo, Peanuts #3... As Aventuras da Professora Maluquinha... Frankenstein, Vinte Mil Léguas Submarinas... Ranxerox, Meus Problemas com as Mulheres, A Arte da Guerra... Memórias Póstumas de Brás Cubas, Demônios... Apache #3... e até Barbie!

25 de janeiro de 2010
Remoção de bancas de jornal em São Paulo
Por E. Rodrigues
Mais de 80 bancas de jornais e revistas do Centro de São Paulo serão despejadas, em mais uma polêmica decisão da prefeitura municipal, que alega risíveis razões de segurança pública — por exemplo, que as bancas serviriam de esconderijo para assaltantes em fuga e que atrapalhariam a visão da polícia metropolitana, entre outras do mesmo nível.
A revista Veja em São Paulo desta semana deu destaque para o assunto, em reportagem de Sara Duarte. E informa que a Banca Central, na Praça da Sé, preparou um abaixo-assinado dos cidadãos contra mais esta arbitrariedade. Segundo a revista, as proprietárias da banca já conseguiram 50 mil assinaturas (poderão contar com as nossas, também).
Depreende-se daí que a prefeitura têm se empenhado arduamente em reduzir o acesso à leitura na cidade. Nos últimos anos, praticamente todas as bancas que vendiam revistas, gibis e livros usados já foram expropriadas, com suas mercadorias apreendidas. Algumas delas, por sinal, eram verdadeiros marcos culturais de São Paulo, onde conseguíamos raridades em quadrinhos que dificilmente se acham em sebos ou lojas virtuais. Curiosamente, os governantes nunca tiveram a mesma dedicação e eficiência no combate à venda de produtos pirateados, notadamente provenientes do crime organizado. É o famoso método "gestão de picuinhas", muito utilizado para encobrir incompetências administrativas em geral.
E aproveitando o post e o aniversário de 456 anos de São Paulo, registrem-se as divertidas ilustrações de Laerte no caderno especial da Folha de S.Paulo de hoje, como a abaixo.

Mais de 80 bancas de jornais e revistas do Centro de São Paulo serão despejadas, em mais uma polêmica decisão da prefeitura municipal, que alega risíveis razões de segurança pública — por exemplo, que as bancas serviriam de esconderijo para assaltantes em fuga e que atrapalhariam a visão da polícia metropolitana, entre outras do mesmo nível.
A revista Veja em São Paulo desta semana deu destaque para o assunto, em reportagem de Sara Duarte. E informa que a Banca Central, na Praça da Sé, preparou um abaixo-assinado dos cidadãos contra mais esta arbitrariedade. Segundo a revista, as proprietárias da banca já conseguiram 50 mil assinaturas (poderão contar com as nossas, também).
Depreende-se daí que a prefeitura têm se empenhado arduamente em reduzir o acesso à leitura na cidade. Nos últimos anos, praticamente todas as bancas que vendiam revistas, gibis e livros usados já foram expropriadas, com suas mercadorias apreendidas. Algumas delas, por sinal, eram verdadeiros marcos culturais de São Paulo, onde conseguíamos raridades em quadrinhos que dificilmente se acham em sebos ou lojas virtuais. Curiosamente, os governantes nunca tiveram a mesma dedicação e eficiência no combate à venda de produtos pirateados, notadamente provenientes do crime organizado. É o famoso método "gestão de picuinhas", muito utilizado para encobrir incompetências administrativas em geral.
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E aproveitando o post e o aniversário de 456 anos de São Paulo, registrem-se as divertidas ilustrações de Laerte no caderno especial da Folha de S.Paulo de hoje, como a abaixo.

6 de janeiro de 2010
Novidades da Devir para 2010
Por E. Rodrigues
Já registramos aqui que a Devir deve lançar em 2010 Creepy (data não informada — leia mais aqui) e Gasparzinho (em fevereiro — veja aqui).
Pois a editora também deve retomar algumas séries, como Liga Extraordinária (#3, em março — quase seis anos após lançado o segundo volume) e Rex Mundi, também #3 — de Arvid Nelson, Eric Johnson, Juan Ferreyra, Jeromy Cox e Jim Bartolo. Caso siga a edição americana, da Dark Horse, o encadernado terá 176 páginas reproduzindo o conteúdo das edições 12 a 17 originalmente publicadas pela Image.
Já registramos aqui que a Devir deve lançar em 2010 Creepy (data não informada — leia mais aqui) e Gasparzinho (em fevereiro — veja aqui).
Pois a editora também deve retomar algumas séries, como Liga Extraordinária (#3, em março — quase seis anos após lançado o segundo volume) e Rex Mundi, também #3 — de Arvid Nelson, Eric Johnson, Juan Ferreyra, Jeromy Cox e Jim Bartolo. Caso siga a edição americana, da Dark Horse, o encadernado terá 176 páginas reproduzindo o conteúdo das edições 12 a 17 originalmente publicadas pela Image.
18 de outubro de 2009
Fest Comix: registros
Por José Rivaldo Ribeiro e E. Rodrigues
Terminou a Fest Comix e ficou-nos a impressão de ter sido a mais frequentada até hoje. No sábado, por exemplo, fila de dezenas e dezenas de pessoas para se chegar aos caixas, durante todo o dia. E público diversificado, de gostos e de idades. Muitos jovens e crianças, inclusive em idade aparentemente pré-escolar, contradiziam a ideia sempre difundida de que não há renovação da base de leitores de quadrinhos em papel. (Não ficamos contando, claro, mas os mais jovens pareceu-nos ser a franca maioria dos frequentadores do evento que, é bom dizer, tem entrada paga — ou seja, não eram desavisados ou desocupados passando ali pela porta.)
Terminou a Fest Comix e ficou-nos a impressão de ter sido a mais frequentada até hoje. No sábado, por exemplo, fila de dezenas e dezenas de pessoas para se chegar aos caixas, durante todo o dia. E público diversificado, de gostos e de idades. Muitos jovens e crianças, inclusive em idade aparentemente pré-escolar, contradiziam a ideia sempre difundida de que não há renovação da base de leitores de quadrinhos em papel. (Não ficamos contando, claro, mas os mais jovens pareceu-nos ser a franca maioria dos frequentadores do evento que, é bom dizer, tem entrada paga — ou seja, não eram desavisados ou desocupados passando ali pela porta.)
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