

Almanaque do Prof. Pardal #1 — dez/10
84 páginas coloridas — formatinho 13,4 x 19 cm — lombada quadrada — R$ 4,20

A Caixa-Forte
Por Carl Barks
WDISBP1-03. 16 páginas. HQ de 1958 para o gibi americano Disneyland Birthday Party, de edição única.

O Planeta dos Autômatos
Roteiro de Ivan Saidenberg, desenhos de Herrero
B74424. 8 páginas. História brasileira publicada antes uma única vez, há mais de 35 anos (em Zé Carioca #1223). Um resgate, portanto.

O Ajudante Quase Perfeito
Por Sergio Cabella
I2441-4. 9 páginas. Esta HQ italiana havia sido publicada por aqui antes em Tio Patinhas #491.

O Ataque de Animais
Roteiro de Carlos Alberto Paes de Oliveira
B74251. 7 páginas. Outro resgate: é a primeira vez que esta história brasileira é reeditada desde seu debut em Zé Carioca #1197, em 1974.

Uma Piada de Papagaio
Desenhos de Antoni Gil-Bao
D2236. 5 páginas. Outra com mais de 35 anos sem ganhar republicação no Brasil: saiu uma única vez em Zé Carioca #1227.

A Ciência no Futebol
Roteiro de Carlos Alberto Paes de Oliveira, desenhos de Renato Canini
B74026. 7 páginas. HQ republicada pela última vez em Mestres Disney #5 Canini (2005). Um Pardal nos ângulos inusitados de Canini.

Abaixo a Poluição
Desenhos de Tony Strobl
S70148. 8 páginas. Esta HQ havia saído no Brasil uma única vez, há quase 40 anos, em Zé Carioca (#1017).
Problema de Popularidade
Roteiro de Vic Lockman, desenhos de Jack Bradbury
S65044. 8 páginas. Esta HQ americana estreou no Brasil em Zé Carioca #715 (1965). E assim como não foi mais republicada por aqui nesses 45 anos, tampouco ganhou reedição em outros países desde o final da década de 1960.
A Caverna dos Ventos
Por Carl Barks
WOS1095-02. 10 páginas. Uma das HQs de Barks mais republicadas no mundo fecha com chave de ouro esta edição.

Editor: Paulo Maffia
Fonte de indexação: Inducks
Capa original: Santiago Scalabroni Ceballos para Anders And & Co. #1980-31 (28/jul/80, Dinamarca). Imagem adicional: Inducks / Outducks.
[Não se assuste com a capa infeliz.]
ResponderExcluirOh... Posso dizer uma coisa? Eu gostei da capa e não entendi porque deveria me assustar com ela. Acharam tão ruim assim? Sem falar que o autor dela provavelmente é meu primo em décimo grau.
É que comparada com a simplicidade da arte original, a brasileira ficou assim assim... Na maioria das vezes, menos é mais. Muito degradé, muito floreio... Opinião nossa, claro.
ResponderExcluirAbraço.
E.Rodrigues