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31 de maio de 2012

DISNEY BIG #15 — jun/12

Por E. Rodrigues

Dezessete HQs em DISNEY BIG #15, que sai no final de junho. Abre a edição A Sombra que Veio do Espaço (Cimino & Scala), uma aventura com Tio Patinhas, Donald e sobrinhos que só havia saído aqui uma vez, há 35 anos. Também recuperadas foram A Guerra dos Quadrinhos (de Pezzin & Zemolin; vista antes no Brasil somente em 1982), Indiana Pateta e a Volta do Terrível Doutor Franz (Sarda & De Vita) e as brasileiras Valeu a Pena? (Herrero, 1979), A Grande Gincana de Patópolis (Saidenberg & Herrero, 1975; num curioso desfile de personagens Disney) e Prof. Gavião versus Prof. Pardal em O Desafio das Armadilhas (Joerly Santos & Sérgio Lima, 1974). Veja a lista completa a seguir.




DISNEY BIG #15
Editora Abril — jun/12
revista bimestral, 308 páginas, formatinho 13,54 x 19 cm, R$ 12,95






16 comentários:

  1. Quando eu soube dessa lista de Hqs, há cerca de 1 mês, uma coisa me chamou a atenção: nada de Barks ou Rosa. Sinal de coisas (coleções, ed. especiais) futuras com eles? hummmm

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  2. Lista de HQs no Inducks (minha opinião vem só amanhã):

    http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+1056-A
    http://coa.inducks.org/story.php?c=D+98441
    http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+2373-4
    http://coa.inducks.org/story.php?c=S+73178
    http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+2455-5
    http://coa.inducks.org/story.php?c=B+810246
    http://coa.inducks.org/story.php?c=D+98283
    http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+1308-B
    http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+2404-2
    http://coa.inducks.org/story.php?c=B+780213
    http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+2381-1
    http://coa.inducks.org/story.php?c=B+74405
    http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+2391-1
    http://coa.inducks.org/story.php?c=B+75205
    http://coa.inducks.org/story.php?c=D+2001-133
    http://coa.inducks.org/story.php?c=B+74072
    http://coa.inducks.org/story.php?c=I+TL+1931-D

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. Sergio,
    Isso não é mera coincidência.

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  5. Ótima seleção de sempre!:)

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  6. Acho que essa BIG traz alguns pontos positivos, ainda que eu ache que é uma revista/publicações que tem muito potencial desperdiçado e muito a melhorar:

    * Boa a quantidade de restaurações, num mundo ideial, deveriam haver mais e de HQs mais longas (geralmente as restaurações são de HQs curtas). Acho ótimo que a Abril tenha acordado e esteja restaurando inclusive HQs italianas clássicas de nossas revistas do passado, como a que abre a edição, guerra dos quadrinhos e até mesmo a aventura do Indiana. Pena que essas restaurações mais antigas publiquem a HQ na forma como ela saiu no passado, então se ela foi reformada e expremida em menas páginas, ela acaba saindo assim na BIG.

    Ainda espero que se restaure outros clássicos italianos como O Mistério dos Telefonemas, Viagem ao Centro da Folha, Elementar Peninha, todas as aparições por aqui do OK Quac e do Ranfrei Bogar, A Cidade de Gelo, A Espada de Gelo e suas histórias relacionadas e assim por diante. Existem uma quantidade grande de HQs italianas que sairam em Pato Donald nos anos 90 que são muito boas e que nunca foram republicadas, como O Monstro do Pantano e Espionagem Industrial.

    * Como o Sergio apontou acho importante testar a BIG sem Barks e Rosa. Já estava mais do que na hora de ver se a revista continua indo bem ser entubir ela com esses autores, que basicamente saem em tudo quanto revista de republicação. Sem mencionar que Don Rosa já passou da hora de ganhar uma coleção com suas obras completas ao invés de ficar pingando ele aqui e ali.

    * Não entendo muito bem o que leva a Editora a republicar HQs do Sr. X, mas ignorar outros personagens saudosos da casa como Lobão. Por sinal esse Sr. X é um desses personagens nacionais que acho horrivel, sem graça e mal integrado ao universo disney. Antes A Turma da Pata Lee do que ele...

    * Outra edição sem o Zé Carioca. Não que eu acho que precise do Zé, mas uma revista como BIG deveria mostrar um pouco de tudo, acho essencial que toda edição traga ao menos uma HQ do Zé...

    * Não vejo a hora que a Abril acabar de republicar esses benditas HQs de Aventuras Disney/últimos anos de Almanaque Disney. Elas são ótimas, mas eu tenho tudo já.

    * E no fim, de suas 300 páginas, apenas 55 são de historias que não possuo. Uma margem ainda muito baixa. Das 17, apenas 6 HQs me interessam.

    * É isso. Uma boa BIG (para leitores novatos), para veteranos ela não apresenta muito pelo que rodear.

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  7. ótima big, vou comprar, não tenho nenhuma das histórias, fiquei muito tempo sem comprar disney e voltei agora, portanto para mim é tudo inédito.

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  8. As primeiras a serem lidas serão as desenhadas pelo Cavazzano e Massimo de Vita, depois as nacionais e por último (se ler) a do Tony Strobl, que considero um dos piores desenhistas da Disney com aqueles traços onde tudo é completamente reto e quadrado e o mundo é um lugar vazio, sem detalhes...

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  9. Eu acho louvável essa restauração e maior presença de HQs longas na Disney, principalmente italianas, que eu gosto bastante. A média de páginas por HQs é de quase 20, isso me alegra, rsrs.

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  10. Olha só uma HQ de 1984 do Marco Rota que certamente merece ser restaurada, resgatada e republicada:

    https://www.facebook.com/photo.php?fbid=355052251228877&set=a.321560051244764.76167.303549099712526&type=1

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  11. Essa HQ foi criada para o cinquentenário de Donald. No Planeta Gibi ela foi citada aqui, na Família Pato dedicada a ele:

    http://www.planetagibi.net/2009/06/grande-familia-pato-4-pato-donald-ii.html

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  12. essa vai ser a 1º ed. de BIG q eu não comprarei....

    reconheço e valorizo a intenção de terem recuperado algumas raridades e tal, mas nessa edição tem mto material produzido dos anos 90 pra cá (período q eu particularmente não gosto)!!!

    assim, o custo-benefício pra mim não valerá a pena (desta vez)... pois os poucos clássicos q são do meu agrado (Sr. X, Mancha Negra, Peninha) possuem poucas pág. (enquanto se gastam quase 40 com Indiana Pateta, por exemplo)!!!

    enfim, não é uma ed. ruim... só q a seleção não foi conforme o meu gosto pessoal (como estava sendo até então), e portanto: vou deixar passar!!!

    aliás, é isso q eu acho o correto: se um gibi não está de acordo com o gosto e a preferência de um leitor: basta não comprá-lo e pronto!!!

    Até+

    PS: vou aproveitar o pulo q darei nessa ed. pra adiantar minhas outras leituras atrasadíssimas do BIG (a última q li do BIG foi a nº 5, mas comprei até a 14 e fui formando uma "PILHA")!!!

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  13. Que boa observação do Sérgio. Espero que corresponda a realidade, é uma esperança minha também.

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  14. Mais uma coisa: Cada vez que saem histórias do Ivan Saidenberg dá mais saudade. Como as histórias nacionais eram fantásticas... A revista da Minnie só existe porque não temos mais quem faça as hqs para a Margarida. Quanta diferença...
    Só um comentario isolado de um colecionador nostálgico.

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  15. Cá estamos novamente no terreno pantanoso do gosto pessoal. O velho papo de que a revista não está tão legal porque publicou tal personagem, mas estaria se tivesse publicado outrem.

    Porque não gostam do 00 Zéro ou do Sr. X e continuam esperando Bongo, Bichinho Bucky e Quincas. Autores como Oscar Kern e Ivan Saidenberg iam mais pro lado do humor, assim como grande parte dos quadrinhos do mesmo período, ou seja, anos 70 e 80, que tinham a contribuição de autores nacionais. De Trapalhões e Turma da Mônica até Recruta Zero. Não eram simplesmente quadrinhos infantilizados, mas HQs que iam de encontro com o humor brasileiro. Esse era o diferencial. Seja bem-vindo ao mundo adulto.

    Lobinho, Puff, Banzé e Havita estão no nível da Harvey Comics. Clássicos autores trabalharam nesses personagens? Sim. Alguns desenhistas são dos meus preferidos. Mas são quadrinhnos muito voltados ao público infantil. Infantil do passado, óbvio. O que a molecada de hoje quer é de Ben 10 em diante.

    Tony Strobl foi um dos mais clássicos mestres disney. O traço dele decaiu um pouco conforme avançava a idade. No final dos 80, o desenho estava bem simples e menos elegante se comparado ao seu traço dos 60, quando estava no auge. Em seus áureos anos, a qualidade do desenho é inegável. Um dos desenhistas que definiu o traço clássico dos patos antes do estilo italiano ser consagrado, de uma vez por todas, pelo Cavazzano e servir de molde para todos os artistas do país da bota. É a editora que não deixa os artistas variarem no traço. Tudo mundo tem que ser clone do Cavazzano, a "marca registrada" da Itália. Nesse quesito, Massimo De Vita e Corrado Mastantuono são os melhores. Só não vejo onde a padronização é superior à versatilidade que deveria haver.

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  16. Lucrécio,

    Não se esqueça que o Tony Strobl, nos anos 60, também estava envolvido com os quadrinhos da Hanna-Barbera (incluindo os Flintstones, os Jetsons e Pepe Legal, entre outros).
    Isto foi na fase áurea da Dell/Gold Key.

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