PATO DONALD #2422
Revista mensal, 5/ago/13, edição #1786, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa: Francisco Rodriguez Peinado (D25973).
A arte exuberante do brasileiro Carlos Mota abre a edição. Com roteiro de Olaf Moriarty Solstrand, a produção dinamarquesa leva nossos amigos patos ao futuro, em busca da cura para o sono profundo que acomete Tio Patinhas após a picada de um inseto. Mas eles irão encontrar uma Patópolis bem diferente por lá...
O mestre Disney Vicar desenha as 2 HQs seguintes.
E completando a edição, a dupla Terje Nordberg e Arild Midthun apresenta mais um truque sujo de Pão-Duro MacMônei contra Tio Patinhas. Curiosidade: o Prof. Kid Abólico, criação de Carl Barks para Os Caçadores da Borboleta Perdida (1948), faz aqui sua 3ª aparição nas HQs Disney.
PATO DONALD #2423
Revista mensal, 5/set/13, edição #1787, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa: Arild Midthun (D25787).
Edição com quatro produções dinamarquesas, assinadas pelos artistas medalhões Wanda Gattino (num Donald vs. Gastão), Arild Midthun e Daan Jippes (em duas histórias). Nada menos.
Revista mensal, 5/ago/13, edição #1786, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa: Francisco Rodriguez Peinado (D25973).
A arte exuberante do brasileiro Carlos Mota abre a edição. Com roteiro de Olaf Moriarty Solstrand, a produção dinamarquesa leva nossos amigos patos ao futuro, em busca da cura para o sono profundo que acomete Tio Patinhas após a picada de um inseto. Mas eles irão encontrar uma Patópolis bem diferente por lá...
O mestre Disney Vicar desenha as 2 HQs seguintes.
E completando a edição, a dupla Terje Nordberg e Arild Midthun apresenta mais um truque sujo de Pão-Duro MacMônei contra Tio Patinhas. Curiosidade: o Prof. Kid Abólico, criação de Carl Barks para Os Caçadores da Borboleta Perdida (1948), faz aqui sua 3ª aparição nas HQs Disney.
Revista mensal, 5/set/13, edição #1787, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa: Arild Midthun (D25787).
Edição com quatro produções dinamarquesas, assinadas pelos artistas medalhões Wanda Gattino (num Donald vs. Gastão), Arild Midthun e Daan Jippes (em duas histórias). Nada menos.
O PATO DONALD foi lançada em julho de 1950, sendo uma das mais antigas revistas brasileiras em circulação contínua. A Editora Abril a considera oficialmente como sua primeira publicação (antes, em maio daquele ano, o editor Victor Civita lançara RAIO VERMELHO, mas como Editora Primavera). O gibi estreou em formatão, tipo magazine. A partir do #22, adotou o formato de aproximadamente 13,5 x 21 cm, que acabou instituindo o jargão "formato Pato". Em jan/61, seu título na capa passou a alternar-se semanalmente entre O PATO DONALD e O PATO DONALD APRESENTA ZÉ CARIOCA — ainda naquela década simplicado para ZÉ CARIOCA, que ficava com a numeração ímpar. Na edição #1470, outro marco: a revista ganhou uma capa em papel couché e teve seu formato reduzido em 2 cm, inaugurando o popular "formatinho", logo adotado por outras publicações de quadrinhos, inclusive de outras editoras, como a RGE (hoje Globo). Em jun/85, no #1751, finalmente a revista voltou a ter numeração independente.
ZÉ CARIOCA #2387
Revista mensal, 5/ago/13, edição # 1273, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa de Carlos Mota, colorida por Noriatsu Yoshikawa (BCZC2387).
A ANACOZECA (Associação Nacional dos Cobradores do Zé Carioca) solta robôs-zumbis na Vila Xurupita, à cata do papagaio. Em ação, o Morcego Verde! História inédita com argumento e desenhos de Herrero, roteiro de Arthur Faria Jr. e arte-final de José Wilson Magalhães.
Depois, Urtigão e Cão recebem ajuda de Donald e Peninha para descobrirem um ladrão no sítio. HQ dos anos 1980, de Saidenberg e Verci de Mello.
Verci também desenha a história em que Biquinho pensa que basta vestir um uniforme de herói para ganhar superpoderes e acaba desmascarando o... Morcego Vermelho?! Publicada antes em 1995.
O gibi traz ainda mais 3 histórias ambientadas na Vila Xurupita, desenhadas por Eli Leon, Aparecido Norberto e Átila de Carvalho, todas sendo republicadas aqui pela primeira vez.
ZÉ CARIOCA #2388
Revista mensal, 5/set/13, edição # 1274, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa de Luiz Podavin (BCZC2388).
A HQ brasileira inédita desta edição, Ratos-Vapor, tem roteiro de Arthur Faria Jr., desenhos de Luiz Podavin e cores de Fernando Ventura.
E tem mais Vila Xurupita em Por que É que Eu Rolo na Cama? (1989, desenhos de Eli Leon), Tem Louco pra Tudo (1993, desenhos de Rogério Soud) e Pintando e Bordando (1995, roteiro de Raimundo Guimarães de Cerqueira Júnior, desenhos de Eli Leon e arte-final de José Wilson Magalhães).
Completam a edição A Música Não Pode Parar, com Pena Kid (1990, desenhos de Verci de Mello), e O Dorminhoco, com Peninha, Donald e Tio Patinhas na redação da Patada (1974, desenhos de Tony Strobl).
ZÉ CARIOCA surgiu como um mero subtítulo da revista O PATO DONALD #479 (jan/61). E assim seguiu, alternando-se semanalmente com o PATO, por todas suas edições ímpares. No final da década de 1960, a menção ao gibi do amigo desapareceria da capa e de seu expediente, mas a numeração compartilhada seguiria até jun/85, quando ZÉ CARIOCA #1752 chegou às bancas — o primeiro número par da revista. A partir daí, o gibi manteve sua circulação independente.
MICKEY #852
Revista mensal, 5/ago/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa: Alessandro Perina (ICDCX26).
Mickey e Minnie estão passeando pela Itália. O camundongo acabará se envolvendo com Salvo Ratalbano numa trama detetivesca, em convincente tom noir. Com roteiro de Francesco Artibani e desenhos do mestre Cavazzano, a HQ referencia o comissário Montalbano, personagem de romances policiais de Andrea Camilleri.
Curiosidade: esta história teve seu roteiro supervisionado pelo próprio Camilleri. Sua criação virou série de televisão na Itália, onde Il Commissario Montalbano é produzida desde 1999.
A HQ seguinte, apesar de curtinha, tem premissa interessante (e divertida): o que costuma acontecer enquanto Bafo já está imobilizado e aguarda, vigiado por Mickey, a chegada da polícia? Produção dinamarquesa recente, de Maya Åstrup (roteiro) e Joaquín Cañizares Sanchez (desenhos).
MICKEY #853
Revista mensal, 5/ago/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa: Casty & Enrico Faccini, com arte-final de Casty & Michelle Mazzon e cores de Casty (ICTL2998).
O destaque deste número é mais uma produção de Casty, desta vez co-roteirizada por Enrico Faccini. Mickey, Esquálidus e Pflip se deparam com uma estranha máquina que rejuvenesce seres vivos — criação de um menino. O artefato, roubado por um misterioso dr. Tic-Toc, gera um sinistro efeito colateral.
Depois, sinal dos tempos, Mickey enfrenta um ladrão... cheio de tietes! Por Stefan Petrucha (roteiro) e Xavier Vives Mateu (desenhos).
MICKEY foi lançado pela Editora Abril em out/52. Com mais de 60 anos, portanto, ocupa o honrado posto de segundo gibi brasileiro mais antigo em circulação (o primeiro é O PATO DONALD). Possui uma notável legião de colecionadores, atraída sobretudo pela mítica raridade das cem primeiras edições.
TIO PATINHAS #578
Revista mensal, 5/ago/13, formato 13,4 x 19 cm, 80+4 páginas, R$ 4,95, distribuição nacional.
Capa de Andrea Freccero (ICTL2993).
Esta edição marca a volta de DonaldDuplo. Desta vez, o agente terá que ir a uma exposição no Rio de Janeiro recuperar uma arma altamente letal que está escondida numa obra de arte. Por Marco Bosco (roteiro) e Alessandro Perina (desenhos).
Antes, Tio Patinhas disputa popularidade com Patacôncio no Faceduck, após se convencer de que a rede social poderia, enfim, trazer-lhe algum lucro. Mas os bandidos virtuais estão à espreita. Por Gabriele Mazzoleni (roteiro) e Andrea Freccero (desenhos).
Por fim, Tio Patinhas perde toda sua fortuna e vai parar debaixo da ponte. Margarida, que pretende escrever um livro contando as aventuras do tio, irá ajudá-lo a superar o diabólico plano de Maga Patalójika. Por Jens Hansegård (roteiro) e Francisco Rodriguez Peinado (desenhos).
TIO PATINHAS #579
Revista mensal, 5/set/13, formato 13,4 x 19 cm, 80+4 páginas, R$ 4,95, distribuição nacional.
Capa de Daan Jippes (D21975).
Continuam as aventuras de DonaldDuplo. Agora, o agente terá que recuperar uma microcâmera em Roma. Esta é a 12ª história da série (veja lista completa abaixo). Por Marco Bosco (roteiro) e Marco Mazzarello (desenhos).
A edição tem ainda três produções dinamarquesas, como a de abertura — uma aventura com Tio Patinhas, Donald e sobrinhos contra os Irmãos Metralha. Por Per Hedman (roteiro) e Massimo Fecchi (desenhos). E a de fechamento, desenhada pelo mestre Vicar.
TODO DONALDDUPLO:
1- Donald Duplo — Missão Final, 142 páginas. Em AVENTURAS DISNEY #44-46, mar-mai/09
2- Prima della Prima, 37 páginas. Inédita no Brasil
3- Souvenir de Paris, 34 páginas. Inédita no Brasil
4- Botão de Apagão Total, 36 pág. Em AS NOVAS AVENTURAS DE DONALD DUPLO #1, abr/11
5- Missão Coração Térmico, 120 pág. Em AS NOVAS AVENTURAS DE DONALD DUPLO #1, abr/11
6- Caçadores e Presas, 100 pág. Em AS NOVAS AVENTURAS DE DONALD DUPLO #2, mai/11
7- A Ilha. 30 pág, Em AS NOVAS AVENTURAS DE DONALD DUPLO #2, mai/11
8- Bonde, James Bonde, 30 pág. Em AS NOVAS AVENTURAS DE DONALD DUPLO #2, mai/11
9- Uma Missão de Três Dias, 103 pág. Em TIO PATINHAS #565-568, ago-nov/12
10- Uma Cilada para DonaldDuplo, 30 pág. Em TIO PATINHAS #576, jun/13
11- O Ovo do Rio, 30 pág. Em TIO PATINHAS #578, ago/13
12- Delirio su tela, 30 pág. Em TIO PATINHAS #579, set/13
13- Il trionfo dell'amore, 30 páginas. Inédita no Brasil
14- DoubleDuck Agente Zero, 85 páginas. Inédita no Brasil
15- Il convitato di gesso, 32 páginas. Inédita no Brasil
16- The Cloud Machine, 120 páginas. Inédita no Brasil
17- Codice Olimpo, 30 páginas. Inédita no Brasil
18- Pole Position, 30 páginas. Inédita no Brasil
19- Calcio d'inizio, 30 páginas. Inédita no Brasil
TIO PATINHAS foi lançada pela Editora Abril em dez/63 com o título ALMANAQUE TIO PATINHAS. Esse prenome seria abandonado em out/70, na edição #64 — não por acaso, em seguida a Editora Abril lançaria o ALMANAQUE DISNEY, que viria a herdar seções clássicas da revista do velho muquirana, como Maravilhas da Natureza e Zoo Disney. Inicialmente com periodicidade irregular, somente em mai/66, na edição 10, TIO PATINHAS se tornou mensal — cabe registrar que, exatamente como ocorrido com ZÉ CARIOCA, TIO PATINHAS também era considerada uma edição avulsa de O PATO DONALD (como registrado no prefixo de capa de seus primeiros números e, mais claramente, em seus expedientes). Outra curiosidade é um fato ainda desconhecido por muitos: a edição #9 foi publicada com duas capas diferentes — uma delas foi recolhida e hoje é mais rara que a própria #1.
PATETA #28
Revista mensal, 5/ago/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Numa viagem turística para a Índia, Pateta e Mickey acabam pegando o trem errado, que é atacado no meio do caminho. Estranhamente sozinhos, são resgatados pela tropa do marajá local. Produção dinamarquesa de Paul Halas (roteiro) e Joaquín Cañizares Sanchez (desenhos).
Na história seguinte, nossos amigos também estão a passeio, agora pelo centro-oeste americano. Com o carro enguiçado, Pateta e Mickey acabam ajudando o pessoal local a se livrar de meliantes. De Paul Halas (roteiro) e José Antonio González (desenhos).
Por fim, com os desenhos sempre agradáveis de Jorge David Redo, Pateta e Butch vão a Perusópolis buscar um vestido para Clarabela. Tentando economizar a grana do hotel, acabam se envolvendo numa enrascada. Roteiro de Lars Jensen. Curiosidade: Butch, criado pelo mestre Floyd Gottfredson, é um pilantra regenerado que em meados dos anos 1990 voltou às HQs nos roteiros assinados por David Gerstein (um dos maiores especialistas em HQs Disney).
PATETA #29
Revista mensal, 5/set/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa: Giorgio Cavazzano (ICGCD318).
O Professor Gavião ataca novamente. Isto é um trabalho, portanto, para o Superpateta! Aventura italiana de Francesco Artibani (roteiro) e Ettore Gula (desenhos).
Depois, noutra produção italiana, Esquálidus relata a Pateta que o conforto do futuro terá uma indesejável consequência. Por Augusto Macchetto (roteiro) e Giampaolo Soldati (desenhos).
PATETA teve sua terceira série lançada pela Editora Abril em jun/11. As série anteriores tiveram 56 edições (entre set/82 e out/84) e 26 edições (entre set/04 e dez/06).
MINNIE #28
Revista mensal, 5/ago/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
Capa: Carlos Mota (BC MI2 28).
Arte estupenda de Lucio Leoni na história principal desta edição, passada na Era Vitoriana. O roteiro é de Matteo Venerus, que também assinou as 2 aventuras anteriores desta série: a primeira saiu em MINNIE #22 (mar/13) e a segunda, no #24 (mai/13).
Depois, Pluto vira um... jóquei?! Produção dinamarquesa de Carol & Pat McGreal (roteiro) e Fabrizio Petrossi (desenhos).
Fecha o gibi outra produção dinamarquesa. Ao perceber como as pessoas se interessam por vídeos supostamente reais de fantasmas postados no "Uitube", Horácio resolve produzir um e pregar uma peça. Por Stefan Petrucha (roteiro) e José Antonio González (desenhos).
MINNIE #29
Revista mensal, 5/set/13, formato 13,4 x 19 cm, 48+4 páginas, R$ 3,20, distribuição nacional.
A HQ principal é a primeira de uma série de seis, segundo o Inducks. Todas com roteiro de Nino Russo e, as cinco primeiras, com desenhos de Alessia Martusciello. Aqui, Minnie e Mickey investigam o sumiço de registros de pesquisas sobre inteligência e órgãos artificiais.
Pluto é o astro da história seguinte, onde ganha novos vizinhos. Uma produção dinamarquesa de Sarah Kinney (roteiro) e Xavier Vives Mateu (desenhos).
Depois, Minnie e Mickey se engajam numa ação de caridade para crianças. Por Sarah Kinney (roteiro) e Joaquín Cañizares Sanchez (desenhos).
MINNIE teve esta série lançada pela Editora Abril em jun/11. A série anterior teve apenas três edições, num interessante formatinho diferenciado, chamada MINNIE POCKET LOVE.
DISNEY BIG #22
Revista bimestral, 15/ago/13, formato 13,4 x 19 cm, 304+4 páginas cor, lombada quadrada, capa cartonada, R$ 13,00, distribuição nacional.
Capa: Fabio Pochet (cores de Giuseppe Fontana).
Veja o índice completo desta edição e saiba mais sobre a republicação, pela primeira vez no Brasil, da origem do Morcego Vermelho aqui.
DISNEY BIG foi lançado pela Editora Abril em dez/08. Meio desacreditado de início (era para ser uma edição única), o gibizão surpreendeu e passou a circular semestralmente. Em seguida, diminuiu a periodicidade para trimestral e, em 2011, para bimestral. Seleção impecável de HQs Disney, sempre com grandes mestres americanos, brasileiros e europeus. Seu sucesso gerou em 2012 os "filhotões" DISNEY JUMBO (com mais de 500 páginas) e MEGA DISNEY (mais de 800 — o maior gibi Disney do mundo).
Editor: Paulo Maffia
Por E. Rodrigues
E NO DIA 17 DE AGOSTO...
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Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirNão era mais facil a Abril fazer um novo especial do DonaldDuplo , colocando as historias inéditas no Brasil? Ficaria bem melhor acho eu :)
ResponderExcluirForam umas 50 páginas do Morcego Vermelho nessa edição da Big, mais não sei quantas na Jumbo, e o especial do personagem ficou todo retalhado. Uma pena, pois ficaria bem mais bonito se esse material tivesse tido um encadernado único.
ResponderExcluirEdição de Agosto tá mal assombrada pela Abril, teve um monte de falhas com a entrega das assinaturas e até hoje não entregaram, fiz várias reclamações e me entregaram as revistas erradas (Julho) que eu já tinha.... desisti de recebê-las! :(
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